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Sabina:- Será que vai ter muita gente chique nesse evento? - pergunta acabando de me ajudar a pentear o cabelo - Sinto falta da Joana, ela me ajuda a não querer te bater por não parar quieta - diz batendo na minha mão.
Sabina ficou desesperada, como Joana ganhou férias depois de muita insistência minha ela teve que me ajudar a me arrumar, só que aparentemente ela esqueceu como não paro quieta para me arrumar.
Any: - Nunca fui num evento, estou nervosa, me dá um descanso - digo levando uma tapa na mão por roer as unhas - Isso doeu Sabina!
Sabina: - Não me diga?! - diz com sarcasmo.
Duas horas pelo menos se passaram e finalmente eu estava pronta, vestindo um vestido de chiffon com camadas na saia e corpete cinturado todo na cor azul algodão doce. Não dava tempo para fazer um novo já que fomos avisadas em cima da hora e como papai pediu para que usasse uma cor alegre então, Sabina resolveu pegar um vestido que estava pronto a muito tempo e fora deixado de lado.
Me olho no espelho enquanto Sabina escolhe a última joia que eu usaria, pedi para não usar muitas, acho que não seria apropriado para um evento beneficente. A coroa - que teria que usar pela tradição, e que apesar de ser linda imitando pequenas gotas de água incomodava bastante - e um colar com um par de brincos já estava de bom tamanho. Principalmente quando tudo é feito de diamante e prata, de acordo com Sabina combinaria melhor com o vestido escolhido.
Sei que seria a última vez que usaria essa roupa, é impressionante que nunca uso roupas repetidas e não as vejo no closet no dia seguinte de usar, o mesmo acontece com as joias e sapatos. Faço uma nota mental de lembrar de perguntar Sabina sobre isso. Talvez, talvez seja leiloado depois, tenho que realmente perguntar para a mexicana.
Sabina chega e diz que estávamos atrasadas e todos nos esperavam, típico Sabina deixar que eu me atrase para fazer uma entrada triunfal.
Desço as escadas calmamente - como me foi ensinado nas aulas de etiqueta - e ao chegar na entrada vejo que ficaria em um carro separado pelo atraso. Olho para Sabina que desvia o olhar assobiando.
Entro no carro e passo o caminho todo olhando a janela. Apesar de não poder abrir a janela e ter mais três carros cercando o que eu estava para minha segurança, lembro um pouco de quando estava em West Virginia e passeava com meu pai de carro para todos os lugares a fim de conhecer tudo daquele pequeno lugar.
Sorrio com a lembrança mais logo levo a mão a boca em surpresa a imensidade do lugar onde ocorria o evento. Não sei se aqui era o orfanato, mais duvido muito que seja, os de West Virginia era deplorável e tinha sorte aqueles que ficavam nos orfanatos privados.
Sabina: - Aqui é o orfanato, esse assim como os outros é patrocinado pela realeza, graças ao seu pai e a Victor que criará os orfanatos antes do Rei Marcos assumir. Queria que outros países tivesse orfanatos tão bons quanto esses do Brasil - ela suspira e volta a olhar pela janela - No México os orfanatos eram deploráveis, espero que Pepe faça algo quanto a isso.
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Saga Ignis - Atlântida
Fiksi PenggemarAgora acostumada com a realeza e seus dons, Any tem novos desafios e confusões para resolver. Tendo que montar um novo plano para ir para Atlântida e a Escola de Princesas, um irmão novo e um casamento arranjado que ela vai fazer de tudo para que d...