Capítulo 20

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Antes que começar o capítulo,queria agradecer todo mundo que tá adorando a fic,nunca pensei que ela ia crescer tão rápido em apenas 20 capitulos❤️

Obrigada 💖

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   Um tanto encabulada, ela aceitou o braço de Teddy descendo do carro com elegância.

-Está linda. - ele admitiu sorrindo enquanto se encaminhavam para porta principal do restaurante.

-Pare com isso. - ela lhe advertiu.

-Parar com o que?

-De me deixar com vergonha!

   Ele soltou uma pequena gargalhada e ela se repreendeu por ter falado aquilo.

  Ao que parece, Teddy ia muito aquele lugar.

   Tanto que o recepcionista lhe cumprimentou pelo nome, e ficou surpreso ao ver Teddy apresentar Cristal como esposa.

  Iria ele com as tais... mulheres das revistas?

  Bom, disso ela não sabia, mas também não gostaria de saber. Não tinha que saber.

   O garçom, muito gentil, os encaminhou a sua melhor mesa livre, e anotou os pedidos.

   Depois de alguns longos minutos em silencio após terem ficado a sós Teddy falou.

-Se eu fosse um marido ciumento, teria que brigar com o garçom.

-Porque? - ela perguntou assustada - ele foi tão gentil.

-Claro. - ele ironizou - Qualquer homem seria gentil se estivesse flertando com uma mulher.

Cristal não conseguiu não rir.

-não diga besteiras ele é apenas um homem gentil. - ela disse rindo.

-Eu sei do que estou falando Cristal. - ele disse serio - Você ainda é muito... pura para entender dessas coisas. - ele disse gaguejando.

Ela suspirou.

-Quando você diz pura, você quer dizer uma menina incrivelmente estúpida que veio do meio do mato ou uma menina virgem?

-Eu não disse isso. - ele se defendeu.

-Oh, então é apenas uma desculpa para saber se sou virgem ou não? - ela disse apoiando o queixo na mão.

-A-ah... O que? - ele disse com os olhos arregalados.

  Cristal riu do susto dele e ele não pode deixar de sorrir.

-Você é louca garota. - ele brincou.

  Antes que a conversa pudesse continuar o garçom já estava de volta com os pratos de Cannelloni e Baccalà alla Vicentina (pratos italianos), além do vinho branco que Teddy havia pedido.

  Nunca na vida Cristal tinha experimentado comida italiana, mesmo que tenha descendência em sua família, e agradeceu mentalmente por não ser aqueles "caramujos" dos filmes, que quando as pessoas vão pegar saem voando e sempre param no prato de alguém.

  Também lembrou-se que nunca tinha tomado vinho branco. Pelo menos não um que custasse em média 1.000 reais a garrafa.

-Espero que esteja livre na sexta a noite. - Teddy disse tirando-a de seus pensamentos.

-Porque? O que tem sexta a noite?

-Uma festa beneficente.

-Ah... - ela disse já pensando em qual roupa iria usar.

  Não tinha roupa. Oh meu Deus não tinha roupa! Estava perdida.

  Talvez fosse bom ouvir os concelhos de Renata sobre comprar roupas e sapatos.

-O que foi? - ele perguntou ao ver que ela não comia.

-Acho que não tenho roupa para usar. - ela admitiu - Vou ter que sair para comprar e... - ela se interrompeu - Que tipo de roupa eu tenho que comprar? Ai caramba, ai caramba! - ela repetiu ficando preocupada.

Foi a vez dele rir.

-Deixe. Eu cuido disso.-ele disse tomando um gole de vinho.

-Como assim?

-Eu cuido disso, não se preocupe. Vamos comer? Já experimentou seu Baccalà alla Vicentina? - ele perguntou mudando completamente de assunto.

  A partir dali Teddy não parou mais de falar. Falou de suas viagens, de suas aventuras. E por incrível que pareça cristal adorou ouvir cada uma delas.

-E você? - ele perguntou terminando a sobremesa - Qual foi a sua maior aventura até hoje?

-Ann... Deixe-me pensar... Já sei. - ela disse com os olhos brilhando de entusiasmo - ordenei uma cabra. - Teddy gargalhou - Você já ordenhou alguma vez?

-Nunca. - admitiu Teddy divertido.

-Então siga o meu concelho. Nunca ordenhe uma cabra. - ela disse seria.

-Me fale mais sobre você. - ele pediu.

- Não tem o que falar. Só sou o filho homem que papai nunca teve, então sobrou a mim aprender de tudo um pouco. - ela disse terminando de comer.

-Então você sabe jogar futebol... - ele concluiu.

-Eu consigo chutar a bola. - ela disse divertida e ele riu - Eu sei consertar um motor de caminhão. - se gabou.

-Veja a esposa que eu fui arranjar... - ele disse balançando a cabeça - Então, agora que estamos casados, será que poderia me contar o porque precisa de tanto dinheiro?

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~nem me pergunte como eu fui tirar essa conversa aleatória,tava mais na manteiga que tudo~

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Amor por Contrato: CriseddyOnde histórias criam vida. Descubra agora