~on bagacerisses~
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-Talvez numa próxima. Já terminou a sobremesa? Podemos ir embora? - ela disse querendo mudar de assunto.
Teddy fez um pequeno sinal para o garçom que de longe já entendeu o que era. Em questão de minutos Teddy já tinha pagado a conta caríssima sem reclamar.
Bom se ele pagou o preço absurdo de 1 milhão para se casar, um jantar naquele restaurante não devia nem ser... considerável.
-Dívidas de jogo? - ele perguntou lhe oferecendo o braço.
-O que? - ela perguntou sem entender.
-O motivo de precisar de dinheiro. - ela riu.
-Tenho cara de quem fica apostando em maquinas?
-Tem razão. - ele disse pensando - Mas são dividas?
-São contas que eu tenho que pagar. - ela disse sem graça enquanto eles saiam do restaurante.
-Se não você morre? - ele brincou.
-Mais ou menos isso. - ela respondeu seria.
Ele a encarou surpreso.
-É uma fugitiva da policia? - ela riu.
-Talvez. - dessa vez ela brincou - É isso que da se casar sem conhecer a mulher direito. Pode estar dormindo sob o mesmo teto de uma maniaca.
-Se for maniaca sexual, por mim tudo bem. - ele disse tentando se manter sério.
-Talvez. Mas não vamos transar. - ela o alertou.
Ele virou na sua direção sorrindo.
-Está vendo o meu carro?
-E alguém conseguiria não ver um esportivo vermelho daqueles? - ela perguntou franzindo o cenho.
-Olhe do outro lado da rua. - ele alertou.
-O que tem de mais?
-Fique olhando. - ele pediu.
E quando cristal menos esperava, um pequeno flash surgiu.-Estamos sendo fotografados. Espero que goste da idéia de aparecer em todas as revistas amanha de manhã.
Ela ficou nervosa.
-O que vamos fazer? - ela perguntou alarmada.
-Apenas sorria. - ele aconselhou passando o braço ao redor de sua cintura.
Continuaram andando em silêncio até o carro. Porém ambos com um pequeno sorrindo nos lábios.
-E agora? - ela perguntou quando chegaram no carro.
-Agora a gente se abraça. - ele alertou já a apertando em um abraço.
-É assim que ele vai ver que estamos casados? - ela perguntou se sentindo estranha ao retribuir ao abraço.
-Bom, se você quiser me beijar... - ela o interrompeu.
-Eu não disse isso.
-Mais pensou. - ele disse em seu ouvido, a provocando.
-Não, eu não pensei, agora me largue. - ela disse brava.
-Não.
-Me largue, ele já tirou fotos o bastante. - ela insistiu.
-Não. E se você continuar brigando eu vou ter que te beijar para não parecer isso.
Ela ficou quieta e paralisada diante de tal alternativa.
-Boa garota. - ele disse enterrando a cabeça no seu pescoço e alisando seus cabelos com a mãos esquerda.
-Deu? - ela perguntou impaciente - Acabou? Podemos entrar no seu caro e ir pra sua casa?
-Nossa casa. - ele a corrigiu se separando dela.
Ela forçou um sorriso, e se apoiou no carro esperando ele abrir a porta.
Quando o carro finalmente arrancou, e eles ficaram em "segurança" ela virou-se sorrindo para Teddy no volante e lhe deu um soco com um pouco de força no antebraço.
-Ai... - ele disse com os olhos arregalados - é baixinha mais a mão é pesada.
-Eu não usei nem um terço da minha força. - ela se gabou.
-É mas não faça mais isso, por favor. - ele pediu revirando os olhos - Eu nem sei o porque de estar apanhando.
Ela ficou quieta e voltou a virar para frente se aconchegando no banco.
-Então... tem alguma coisa a ver com plantação de algum tipo de droga ilícita?
-oque?
-O motivo do dinheiro. - ele disse revirando os olhos - Você planta maconha?
-Talvez.
-Hum... que interessante.
Ela sorriu.
-Seus pais sabem que você precisa de muito dinheiro?
O sorriso dela enfraqueceu.-Sim.
-E eles vão te matar se descobrirem que se casou por contrato?
-Sim.
-E você é virgem? - ele perguntou virando-se para encará-la.
-Eu sabia que você queria chegar aqui. - ela balançou a cabeça e respondeu - Não. - ela disse voltando a sorrir.
-A cabra não tem nada a ver com isso certo?
Ela gargalhou.
-Talvez. - ela brincou divertida.
Teddy ficou em silêncio. Ela não era tão pura assim. Sorriu com um certo ar de malícia, e ela pareceu perceber.
-teddy, você sabe não sabe?
-Sei o que? - ele perguntou ainda sorrindo.
-Que entre agente não vai rolar. - ela disse seria - Esse casamento é de mentira. Você e eu estamos casados por conveniência e ponto.
-Tudo bem. - ele disse ainda sorrindo.
Por enquanto estava tudo bem, mas dentro de uma semana, talvez um mês, ela estaria na sua cama, ofegante e a bera de um orgasmo.
-Legal. - ela disse sorrindo - Acho que vamos nós dar bem afinal.
-É vamos. - ele concordou.
-Bom, - ela pensou melhor - talvez apenas não iremos nos matar. - ela brincou se afundando mais no confortável banco enquanto via a paisagem fora da janela passar depressa.
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~continua👀?
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Amor por Contrato: Criseddy
FanfictionE se você recebesse uma proposta para se casar por contrato o que você faria? Cristal Giorno uma garota simples do interior se muda para a cidade grande,para mais oportunidades. Porém ela não contava em conhecer Teddy Alcalpone,o dono de uma da...