3.

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- eu sou, eu. - ele disse, e eu ri.

- nossa Payton, sério ? Pensei que você era o papa ! - eu disse, cruzando os braços.

- eu sou.. o Payton que você quiser que eu seja. - ele disse, e eu sorri.

- para de ser assim. - eu disse, e ele me olhou.

- assim como ? - ele disse, e me concentrei na vista pela janela.

O garoto parou o carro, em uma rua, vazia e era tudo mato.

Ele desceu e abriu a porta do meu lado.

- eu te fiz uma pergunta, não acha que seria falta de educação não responder ? - ele disse, e eu bufei.

Ele me olhou, fixamente, durante meus olhos, e Seus labios se movimentavam. Ele se aproximou, colocou sua mão direita, com tatuagens, em meu pescoço. O garoto sorriu, e colou nossas testas.

- você quer que eu seja.. o que ? - ele disse, e eu fechei os olhos.

- respeitoso seria legal. - eu disse, e ele riu.

- esse beijo seria desrespeitoso ? - ele me questionou, e nossos lábios estavam cerrando um no outro.

Dei risada, e ele me beijou. Seus lábios eram selantes, seu beijo era bom, tinha gosto de cereja.

- eu vou te levar na minha casa, liga para sua mãe avisando que não vai estar em casa hoje. - Ele disse, e eu sorri.

Liguei para minha mãe avisando sobre, e ela concordou dizendo que tudo bem.

- o que vamos fazer ? - eu disse, e ele colocou a mão na minha coxa.

- a coisa que mais gosto de fazer. - ele disse, e fiquei confusa.

[...]

O garoto e eu fomos em sua casa, e sua mãe não estava lá, como da última vez.

- notes -

Desculpa por ser mais curto q meu kur, vou postar amanhã de manhã mais :))

𝒏𝒐 𝒐𝒏𝒆 𝒆𝒍𝒔𝒆 - 𝑷𝒂𝒚𝒕𝒐𝒏 𝑴𝒐𝒐𝒓𝒎𝒆𝒊𝒆𝒓.Onde histórias criam vida. Descubra agora