O desafio da proeza no barco

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Jennie acordou e se deparou em um quarto totalmente diferente, do hotel em que ela estava hospedada. Virando um pouco a cabeça para trás, ela viu Rosé dormindo relaxadamente, abraçada a ela. Lembrando-se que passaram do fim daquela tarde até alguma hora da noite, ganhando orgasmos uma da outra e vagarosamente ela se desvencilhou dos braços da loira e mudou-se sua posição para uma sentada no espaço da cama ao lado dela. Parando para observar o estado da mulher; cabelo esparramado por toda parte em uma bela bagunça, seu rosto relaxado, lábios rosados ​​carnudos separados, sua pele brilhando com o sol da manhã, que invadia pela a janela do quarto, seu peito subindo e descendo lentamente.

Das suas pernas, até o pescoço, Jennie ver muitas marcas vermelhas-arroxeadas que deixou nela ontem à noite. Sentindo uma sensação de orgulhosa pelo o trabalho feito, ela deixou um beijo molhado no peito da loira, que se mexeu em seu sono. Jennie se afastou dela e lentamente se levantou, tomando cuidado para não acordá-la dos seus movimentos. Colocou suas calças corretamente e caminhou até a sala para pegar sua camisa no chão e a vesti. Após se vestir por completo, ela olha para um relógio na parede que mostrou que eram 8h44. Geralmente, ela acorda mais cedo do que isso. Fazendo seu caminho até a saída. Ela lembrou da ligação do dia anterior, com o tal Umberto Robina, e pensou em começar seu dia com um café…

A caminho de Little Havana.

Ao atravessar a pequena cidade, Rosé e o homem atrás da outra linha do telefone, que Jennie havia entrado em contado outra hora, não estavam mentindo ou exagerando. De fato, havia pôsteres de procurados do seu rosto, e do seu irmão. Acima estava seus nomes completo em negrito. Além disso havia algo escrito, abaixo, que Jennie não parou para ler.

"Então, quem quer que esteja espalhando esses panfletos está dando uma recompensa por me matar, hein?" - Jennie pensou.

Ela simplesmente continuou dirigindo pela pequena cidade e finalmente encontrou o Café Robina logo na esquina. Era um prédio azul com um toldo vermelho acima das janelas. Jennie estacionou na frente e saltou do veículo para caminhar em direção ao café.

Dentro do Café Robina estava um cubano-americano um tanto musculoso chamado Umberto, que estava sentado em um banquinho tomando uma xícara de café. Ele estava com uma camisa branca apertada, sob as calças pretas e sapatos pretos. Seu pai, Alberto, de uniforme preto, estava como atendente, do outro lado do balcão.

Umberto Robina, de naturalidade cubana, mudou-se em algum momento da sua vida para a Flórida, Estados Unidos, e tornou-se filiado aos Los Cabrones, uma gangue de rua cubana que tenta controlar a área de Little Havana em Vice City.

Ele deseja uma guerra em escala real por território, com a turma dos Haitianos, no entanto, ele nunca esteve pessoalmente envolvido em um crime. E sua coragem tem sido questionada nos meio dos capangas cubanos; o que faz ser bem contraditório, já que Umberto é obcecado sobre o quanto "cojones"/colhões (referindo-se a coragem ao tamanho dos testículos), normalmente têm seus camaradas.

Alberto olhou para a porta da frente bem a tempo de ver Jennie entrando.
   - ¿Puedo ayudarla, señorita? - Alberto cumprimentou Jennie quando esta passou pela entrada.

   - Ei, calma, Papi, - disse Umberto ao pai ao pular do banco e caminhar até Jennie. Ele parecia ter dois centímetros a menos que ela. - Esta mujer é para mim. Você, você é a menina com colhões? Oh si. Você é a menina? Acho que si, é?

Umberto é um homem extremamente machista, e não tem aceitado muito bem, saber que existe uma mulher em Vice City, sendo muito mais prestativa que muitos capangas por aí. Ele prefere dizer que Jennie tem um pênis entre as pernas.

   - Não. - respondeu Jennie secamente. - Ainda bem que não.

   - Oh si? - Umberto respondeu, com sua mania de misturar o inglês e o espanhol. - Usted vem aqui, garota durona. Acha que pode me enfrentar? Você acha que pode bancar a estúpida comigo?

Criminal Rubys - Chaennie, menção VreneOnde histórias criam vida. Descubra agora