Capítulo quatro - Um dos problemas resolvidos

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Midoriya: A minha punição?... Sobre aquilo de colocar algo em mim?... - Digo-me afastando a cada passo que o mesmo dá.

Bakugou: Sim, isso mesmo, você realmente achou que eu iria esquecer? - Ele coloca o braço na parede impedindo qualquer tentativa de fuga.

Midoriya: O que você vai fazer comigo? - Pergunto receoso.

Bakugou se aproxima mim, e então sussurra no meu ouvido:

Bakugou: Te fuder com força, até você me implorar para parar. Com a fala do mesmo, eu engulo a seco e coro.

Midoriya: M-Me fuder?...

Bakugou: Sim, exato - Ele então ataca os meus lábios ferozmente.

Midoriya: Ngh - Tento empurrá-lo, mas meus braços estão fracos, e ele os pega e prende os mesmos acima da minha cabeça fazendo com que qualquer movimento vindo deles seja impedido.

Bakugou: Quanto mais você se debater, mais excitado vou ficar - Ele coloca a mão que estava livre no meu membro dando um aperto logo em seguida, e como resultado eu dou um pequeno gemido.

Midoriya: P-... Para... - Digo entre gemidos baixos e manhosos. Ele coloca a mão em meu membro e começa a masturbá-lo indo cada vez mais rápido... Estava tudo bem, digamos assim... Até que ele me vira de costas, e logo sinto algo sendo enfiado na minha entrada... Um dedo?! É uma sensação estranha, e incomoda-me... Ele começa a mexê-lo indo para frente e para trás e logo em seguida coloca mais um... É muito estranho, e eu estou assustado... Então começo a chorar um pouco.

Midoriya: Para, hic, por favor... - Digo entre lágrimas.

𝐏.𝐎.𝐕. 𝐁𝐚𝐤𝐮𝐠𝐨𝐮

Midoriya: Para, hic, por favor... - Ouço o menor pedir para que eu pare com uma voz de choro, então o viro para mim e vejo que o mesmo está chorando desesperadamente... Então sem pensar o puxo para um abraço.

Bakugou: Desculpa... Desculpa - O aperto um pouco, mas logo percebo o que tinha feito e o empurro de leve.

Bakugou: As suas coisas estão bem ali, se vista e venha comer - Me retiro do banheiro.

𝐏.𝐎.𝐕. 𝐌𝐢𝐝𝐨𝐫𝐢𝐲𝐚

Fico surpreso com a ação dele e arregalo os meus olhos...Mas não quer dizer que não gostei.

Bakugou: As suas coisas estão bem ali, se vista e vem comer - Ele então se retira do banheiro. Fico parado pensando um pouco, mas logo faço o que ele pediu e dirijo-me para a cozinha vendo que ele estava colocando algumas comidas em cima da mesa.

Bakugou: Sente-se - Ele aponta para uma cadeira, e sento-me na mesma.

Ele faz o mesmo e começamos a comer, a mesa estava em silêncio, nenhuma fala vindo de ambos os lados, então resolvo quebrar esse silêncio.

Midoriya: Hey, é- - Sou interrompido.

Bakugou: Você não tem que fazer isso - Ele continua comendo olhando para baixo.

Midoriya: Isso o quê? - Olho para ele.

Bakugou: Isso, forçar uma conversa apenas para não ficar um clima pesado.

Midoriya: Eu não estou fazendo isso - Desvio o olhar como um sinal claro de que estava mentindo.

Bakugou: Você é péssimo mentindo.

Midoriya: Olha... Eu não... Odiei, é que... Pensar que eu estou aqui, nessa mansão gigante, comendo uma comida deliciosa e sentindo prazer... Enquanto a minha família está passando apuros, sinto-me culpado e... Triste, não fiquei daquele jeito por sua causa - Digo envergonhado e com uma lágrima escorrendo dos meus olhos.

Bakugou: Não se preocupe, tudo ao seu tempo... E eu acabei-te forçando um pouco, então meio que é minha culpa sim, mas não chore, vai ficar tudo bem - Ele diz se levantando, aproximando a mão da minha bochecha e esfregando a mesma secando as minhas lágrimas.
Terminamos de comer sem trocar mais nenhuma palavra, eu termino antes então vou para o quarto primeiro. Assim que entro no quarto recebo uma ligação da minha mãe.

𝐋𝐢𝐠𝐚çã𝐨 𝐨.𝐧

𝑀𝑖𝑑𝑜𝑟𝑖𝑦𝑎
- Mãe? Está tudo bem?

𝐼𝑛𝑘𝑜
- Filho... - Ouço uma voz de choro.

𝑀𝑖𝑑𝑜𝑟𝑖𝑦𝑎
- Mãe o que houve? Você está bem?! - Começo a entrar em pânico preocupado com ela.

𝐼𝑛𝑘𝑜
- Eu nem sei como agradecer.

𝑀𝑖𝑑𝑜𝑟𝑖𝑦𝑎
- Agradecer? Do que você está falando mãe?

𝐼𝑛𝑘𝑜
- O dinheiro que você depositou, não sei como você conseguiu uma quantia tão grande... Mas mesmo assim, obrigada... Espero que você não tenha se envolvido em nenhum problema por isso.

𝑀𝑖𝑑𝑜𝑟𝑖𝑦𝑎
- Dinhe-... Ah sim,é, espero que possa ajudar.

𝐼𝑛𝑘𝑜
- Sem dúvida vai nos ajudar filho, quando você volta para casa?

𝑀𝑖𝑑𝑜𝑟𝑖𝑦𝑎
- Eu vou morar com um... Amigo, amanhã vou passar aí para pegar algumas coisas minhas.

𝐼𝑛𝑘𝑜
- Amigo? Está querendo enganar quem? Porque comigo não está funcionando... Mas de qualquer forma, eu quero conhecer o seu namoradinho, então venha com ele amanhã.

𝑀𝑖𝑑𝑜𝑟𝑖𝑦𝑎
-E-Ele não é me- - Antes que eu pudesse terminar, ela desliga na minha cara.

𝐋𝐢𝐠𝐚çã𝐨 𝐨.𝐟.𝐟.

Midoriya_ Será que foi ele?... - Começo a caminhar de volta para a cozinha.
Chegando lá vejo que Bakugou estava se levantando da cadeira, ele me vê e se vira me olhando.

Bakugou: Você está b- - Antes dele completar a pergunta, corro na sua direção e o abraço.

Midoriya: Foi você... Não foi?

Bakugou: O que fui eu? - Ele pergunta confuso e surpreso pelo abraço.

Midoriya: O dinheiro, foi você, não foi?

Bakugou: Sim, fui eu. Ao ouvir a sua resposta, aperto mais o abraço.

Midoriya: Eu não sei nem como agradecer... - Começo a chorar.

Bakugou: Ei, eu não quero ver você chorando - Ele levanta a minha cabeça e mais uma vez, seca as minhas lágrimas.

Eu olho para ele e fecho o meu olho esquerdo como consequência dele estar esfregando esse lado.

Ele para de esfregar a minha bochecha e começa a acariciar a mesma, e em seguida olha profundamente nos meus olhos. Eu retribuo o olhar e ele começa a se aproximar de mim, e eu faço o mesmo.

𝙲𝚘𝚗𝚝𝚒𝚗𝚞𝚊

O começo do fimOnde histórias criam vida. Descubra agora