Capítulo cinco - Rendição

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  Fomos nos aproximamos até não sobrar mais nenhum espaço separando nossas bocas, o beijo começou de uma forma romântica, mas logo se intensificou para um um beijo quente, cheio de desejo e selvagem, o maior pede passagem com a língua que logo é permitida pelo esverdeado, era uma batalha territorial entre as línguas, cada uma disputava intensamente por espaço até a falta de ar se fazer presente fazendo com que tenham que se afastar para recuperá-la. Após o afastamento de ambos os lados, eles se olham intensamente.

                       𝐏.𝐎.𝐕 𝐌𝐢𝐝𝐨𝐫𝐢𝐲𝐚

  Após o nosso olhar intenso, Bakugou me pega no colo e me leva até o quarto logo me jogando na cama e indo em direção a porta e encostando sua mão na mesma.

Bakugou: Se você não quiser continuar, saia. Pois, não vou parar a partir daqui.

  Eu me levanto da cama indo em sua direção e o beijo.

Midoriya: Eu quero - Fecho a porta logo a trancando.

Bakugou: Espero que não se arrependa disso.

  Ele então me pega no colo mais uma vez e me coloca na cama com gentileza ficando por cima de mim e atacando meus lábios ferozmente, sua mão boba adentra minha camisa, subindo em direção aos meus mamilos, logo os apertando.

Midoriya: U-Uhm - Solto um gemido e arqueio minhas costas com o toque do mesmo.

Bakugou: Oh, então você é sensível aqui - Ele tira minha camisa e começa a lamber meu mamilo esquerdo enquanto brinca com o direito.

Midoriya: A-Ah! - Gemidos escapavam de minha boca sem permissão.

  Ele para de lamber os mesmos e sobe sua boca para meu pescoço deixando um chupão que sem dúvida, não saíria tão cedo.
  Após afastar sua boca ele desce em direção ao meu membro, tirando minhas calças e levando junto minha cueca, deixando meu membro ereto exposto, viro o rosto envergonhado e quando ia protestar contra, sinto o mesmo ser preenchido por algo quente.
  Olho para Bakugou, e vejo que ele está chupando meu membro.

Midoriya: Hngh, você não precisa, ah... Fazer isso! - Coloco minha mão em sua nuca na intenção de empurrá-lo.

Bakugou: Apenas aproveite.

  Ele vai mais rápido com os movimentos, até que percebo que meu orgasmo estava próximo então tento afastá-lo.

Midoriya: Eu estou vindo! Eu estou vindo! - Digo entre gemidos e tentativas de empurrá-lo.

Bakugou: Pode gozar.

  O mesmo me dá permissão e em seguida me desfaço em sua boca.

Midoriya: Aahn!~ - Ele engole tudo sem protestar.

Bakugou: Impressionante, você consegue ser doce e salgado ao mesmo tempo - Ele limpa um resquício meu que estava no canto de sua boca e vem me dar um beijo, fazendo com que eu sinta meu próprio gosto.

  Ele me vira, e vai dando beijinhos em meu pescoço enquanto insere um dedo com saliva em minha entrada, e logo mais um, o mexendo dentro de mim em movimento de tesoura, já tinha me acostumado com a sensação e de repente ele os tira, eu o olho com um olhar de decepção sedento por mais.

Bakugou: Calma baby, irei colocar algo bem melhor - Ele pega um frasco e uma camisinha do criado-mudo voltando para a cama.

  Logo ele coloca a camisinha em seu membro e se posiciona em minha entrada, logo enfiando tudo sem dó.

Midoriya: AAH!!~ - Arregalo meus olhos e dou um grito pela dor.

Bakugou: Merda, desculpa, não consegui aguentar.

Midoriya: Isso... Dói... Dói muito - Digo começando a lacrimejar.

Bakugou: Calma, já vai melhorar - Ele dá um beijo na minha nuca e começa a tirar seu membro, logo dando uma estocada.

Midoriya: Ah!!~ Não... Para - Ele não me dá ouvidos e continua estocando.

Bakugou: Eu não posso, não mais - Ele chega perto se meu ouvido, e diz:

Bakugou: Eu avisei que não iria parar a partir daquele ponto, agora vou te foder como se não houvesse amanhã - Me arrepio com as tais palavras.

  Ele continua dando apenas estocadas lentas como um sinal de piedade por hora... Logo a dor que eu sentia, vai se tornando algo intenso e quente, também conhecido como prazer.

Midoriya: M-Mais rápido Kacchan!~ - Peço manhoso.

Bakugou: Kacchan? Está gemendo o nome de outro homem enquanto fodemos?

Midoriya: Eu acabei de criar esse apelido para você... Ah~... V-Você não gostou? - Digo entre gemidos pelo mesmo estar estocando mais rápido.

Bakugou: Eu adorei, deixe me ver... Deku - Ele diz roucamente em meu ouvido, fazendo com que mais uma vez meus pelos se arrepiassem... Isso me deixa ainda mais excitado.

Bakugou: Vou te foder com força Deku~ - Ele morde minha orelha e estremeço dando um gemido assim que ele começa a me estocar mais rápido e mais forte.

Midoriya: Ahn!~ Sim~

  Gemidos de puro prazer escapavam de minha boca, viro meu pescoço sendo consumido pelo prazer, e logo recebo um puxão pelos cabelos fazendo com que as estocadas sejam mais fortes ainda.

Midoriya: Kacchan!~ - O chamava manhosamento percebendo que mais uma vez meu ápice estava chegando.

Bakugou: Merda Deku, como é bom dentro de você - Ele continua estocando sem dó - Vamos gozar juntos.

  Ele coloca a mão em meu membro o masturbando.

Bakugou: Não ouse chegar primeiro.

  Com o aviso do mesmo, tento me segurar ao máximo, mas era uma missão impossível.

Bakugou: Estou quase! - Ele dá um gemido rouco.

Midoriya: Ah~ Eu também!~

  Após mais algumas estocadas, gozo e sinto algo quente dentro de mim, e vejo o mesmo tirando a camisa e jogando a mesma em qualquer canto do quarto.

Bakugou: Merda, isso foi ótimo.

Midoriya: Sim~ - Digo arfando, estava tentando controlar minha respiração, mas sinto sua mão em meu pescoço me puxando para um beijo, que logo é retribuído por mim.

  Bakugou me puxa, fazendo com que eu sente em seu colo, ele se aproxima e morde meu pescoço fortemente.

Midoriya: Ah! Isso dói!

Bakugou: Você é só meu e eu vou deixar isso claro com essa marca, agora cavalgue em mim, como um bom garoto faz.

Midoriya: S-Sim - Deixo a vergonha de lado, e começo a sentar em seu membro, ele me ajuda dando um empurrão.

Midoriya: Ahng!~

Bakugou: Cavalgue para o seu daddy - Ele morde a hélice da minha orelha.

  Após seu pedido, eu começo a rebolar em seu membro, indo aos poucos mais rápido e logo começando a quicar no mesmo.

Bakugou: Isso, é assim que eu gosto, uh~

  Ele pega em minha cintura me ajudando com os movimentos, fazendo eles irem mais rápidos, continuamos no mesmo ritmo até que nos desfazemos novamente.

O começo do fimOnde histórias criam vida. Descubra agora