Aquele Para Maiores de 16

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POV ANASTÁSIA STARK

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POV ANASTÁSIA STARK

Logo após os Parkers irem embora, meus pais não demoraram muito para sair. E eu logo fui deixar tudo pronto para quando o Peter chegasse. Tomei um banho, sequei meu cabelo e coloquei uma blusa do próprio. Desci para a cozinha e tirei o bolo que havia sido encomendado para o Peter. Estranhei pois na embalagem havia um recado do meu pai:

"estou confiando em você. Pelo amor que você tem a minha pessoa, use proteção"

Como eu já havia dito: uma hora ou outra isso iria acontecer. Eu havia conversando com a minha mãe e tenho certeza que meu pai ficou ouvindo atrás da porta. Ele tem seu senso protetor porque quando tinha a minha idade fazia as coisas bem pior. Talvez eu tenha vários irmãos espalhados pelo mundo e eu nunca vou saber. Mas o importante é: se eu estou me sentindo segura e a vontade com o Peter, e ele também, só vamos.

E para o meu pai ter "concordado" é porque sabe que eu confio no Peter, e genuinamente o amo.

Ouvi baterem na minha porta e logo fui correndo abrir.

- Eu marquei 4 minutos e 47 segundos. - falou logo que abri a porta.

- Que interessante, porque nesses 4 minutos eu tomei banho, sequei meu cabelo e... Vem cá. - puxei ele para dentro, fechei a porta de casa e o levei para a cozinha. - Peguei seu bolo.

- O que é isso? - perguntou apontando para o bilhete do meu pai.

- Nada. - peguei o papel antes e joguei no lixo.

Olhei para cima do ombro do Peter onde havia um relógio holograma e acabara de marcar meia noite. Olhei para o garoto na minha frente sorrindo.

- Feliz aniversário.

Ele sorriu e diminuiu a distância entre nós. Eu coloquei a mão em seus ombros e subi para a altura da sua nuca. Peter colocou suas mãos no balcão em cada lado do meu corpo.

- Quero que hoje seja inesquecível para você. - disse.

- Já está sendo desde que eu vi você descendo aquelas escadas com aqueles vestido vermelho. Eu só pensava em como seria tirar ele de você. - Peter respondeu.

O neném não é neném.

Nossas testas estavam coladas, estávamos em um jogo tortuoso para ver quem ia ceder a tentação primeiro. Decidi que seria eu. Puxei sua nuca colando nossos lábios. Nosso beijo estava mais selvagem, estávamos com mais sede de um do outro. Peter pegou na minha cintura e blusa acabou subindo um pouco, ele passou sua mão por baixo dela e pegou no meu corpo desnudo. Meu gemido saiu disfarçado de um sussurro.

Amor Em Teias: Anastásia e PeterOnde histórias criam vida. Descubra agora