Aquele Que Perdeu Tudo

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- Você consegue fazer isso, ok? - meu pai disse me encorajando. Estávamos no carro esperando eu ser anunciada. - Vamos direto para a instalação dos vingadores depois do seu discurso.

- Eu sei, não precisa ficar me lembrando disso à cada dois segundo.

- Só estou tentando dizer que estou orgulhoso de você.

- Eu sei, obrigada.

- Tá na hora. - Happy disse colocando a cabeça no vidro do carro.

- Tá bom. - olhei para ele e ele continuou parado no lugar - Você precisa sair daí para eu descer.

- Sim, claro. - ele abriu a porta do carro para mim.

Ok, vamos recapitular um pouco as coisas. Vamos voltar para Washington. A viagem de volta para Nova Iorque foi horrível, o clima estava péssimo e eu odeio viajar de ônibus. Era inquietante saber que nessa altura do campeonato todos sabiam quem eu sou.

Logo quando chegamos tinham várias armaduras do homem de ferro fazendo o perímetro da escola. Disse ao meu pai que ele estava exagerando e ele respondeu que todo cuidado é pouco.

No dia seguinte, minha mãe já tinha cancelado minha matrícula no colégio e meu pai resolvendo alguns detalhes para me mandar para a instalação, lá eu estaria segura de seja lá quem for o asa mecânica.

Eu não falei com o Peter desde então, ele me ligava e mandava mensagens e eu ignorava tudo. Era mais fácil assim.

Meu passos para dentro da escola indo direto para a quadra de basquete foi rápido. A escola resolveu fazer uma homenagem por ter salvo o professor e dois alunos. Eu aceitei participar.

- Seja bem vinda, mulher aranha! - o diretor falou.

Subi no palco e tirei minha máscara.

- Nem parece que estudo aqui há anos. - falei no microfone e riram. - Meu pai uma vez me disse que todos nós temos poderes de um tipo ou de outro. De alguma maneira todos aqui são mulheres e homens aranhas. A coragem molda as pessoas e nos faz ser a melhor versão de nós mesmo...

- Você e o homem aranha estão juntos? - ouvi um aluno gritar interrompendo meu discurso.

Eu parei um pouco e consegui achar no meio de toda multidão o Peter, vi que meu pai queria subir no palco e estendi a mão para ele pedindo para esperar.

- Não, não estamos juntos.

- Mas enfrentaram os bandidos do banco juntos. - outro aluno rebateu.

Amor Em Teias: Anastásia e PeterOnde histórias criam vida. Descubra agora