Ele escondeu o rosto na curva do pescoço de Midoriya, o coração estava acelerando a uma velocidade impressionante. E então uma ideia horrível passou pela mente de Bakugou, ele sorriu malicioso e sussurrou – Izuku?
Midoriya se arrepiou inteiro, aquela voz dizendo seu nome daquele jeito. Céus, Bakugou só precisava existir pra deixa-lo todo desconcertado.
– Hm? Eu – Midoriya sentiu as mãos de Bakugou envolverem seu pescoço.
– Vamos brincar.
– De médicos? – O esverdeado disse, malicioso, arrancando um riso fraco de Bakugou.
– Não. Lembra quando a gente era criança e brincava de 'não faça'? – Midoriya lembrava vagamente; o jogo era simples, uma pessoa dava uma ordem e a outra tinha que dizer não, e não fazer, se a pessoa fizesse, ela perdia e tinha que fazer uma vontade do outro.
– Lembro, você quer brincar disso? – Bakugou confirmou, Izuku estranhou, mas achou melhor não contrariar – Tudo bem, pode começar.
– Deku, saia de perto de mim – Midoriya sorriu, entendendo como seria a brincadeira.
– Não – E abraçou o loiro com vontade, diminuindo toda a distância entre seus corpos – Kacchan, pare de me tocar.
– Hmmm não – Bakugou murmurou, ele percebia o que sua voz grave fazia com Midoriya, e usava ela mesmo assim. Acariciando os ombros do esverdeado, ele disse devagar – Deku, não me beije.
– Que injusto, é claro que não – Os lábios de Midoriya beijaram o pescoço de Bakugou, subindo até a orelha – Kacchan, não rebole.
– Pervertido de merda... – Midoriya sorriu ladino na pele dele, virando o corpo do loiro para que ficasse de costas para si – Não mesmo – E começou a remexer os quadris, sentindo Midoriya Jr. Acordar aos poucos.
– Caralho, que bunda incrível – Ele pegou os quadris, incentivando Bakugou a rebolar mais, e deu uma mordida delicada na nuca alva do loiro.
– Cala a boca Deku – "Merda" foi tudo que Bakugou pensou antes de ver Midoriya sorrir, ah como ele estava gostando disso.
– Não, por que eu faria isso? – Midoriya continuou guiando o traseiro de Bakugou de encontro a sua virilha – Não me diga que você fica envergonhado?
– Quem aqui fica o que?! – Bakugou disse agressivamente, rebolando com força e arrancando um gemido alto do maior.
– Você fica uma gracinha todo bravinho, sabia? – O loiro rangeu os dentes com ódio e sentiu Midoriya segurar suas coxas com força, roçando sua ereção entre as pernas dele, fazendo com que ambos sentissem uma onda de prazer – Te ver assim, faz com que eu queira bagunçar seu corpo inteiro.
Katsuki sentiu seu rosto inteiro queimar de vergonha. Por que Midoriya fazia isso com ele? Algumas palavras foram o bastante para deixa-lo extremamente excitado. Seu pau estava ficando dolorido dentro da roupa.
– Deku, você precisa... Me dar uma ordem. É assim que o jogo funciona – Ele sentiu Midoriya sorrindo ao beijar sua nuca. Esse maldito pervertido, céus, ele o amava.
– O que você quer que eu diga? – Midoriya lambeu o lóbulo da orelha dele, fazendo Bakugou levar a mão a boca para segurar um gemido que seria ouvido no quarto ao lado – Você é todo sensível, é como se sua pele pedisse para ser tocada... Faz minha boca agir por instinto – Uma leve mordida – Querendo te devorar.
Bakugou tentou acalmar a respiração, mas Midoriya o tocava em todos os seus pontos frágeis, fazendo com que fosse cada vez mais difícil segurar os gemidos.
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A Pior Confissão do Mundo
FanfictionAo rejeitar a confissão de amor de uma caloura da Academia, Midoriya acaba sendo atingido pela individualidade da garota, contrato, que fez com que ele ficasse sem voz até que confessasse seus sentimentos pela pessoa que ama. Bakugou que viu tudo ac...