10- Somos uma equipe ou não?

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Boa leitura!

[...]

— Aí meu Deus. — Jungkook fechou os olhos e respirou fundo. Sentia seu corpo tremer, ao mesmo tempo que também sentia as mãos fortes de Taehyung lhe acariciando as costas.

— Está tudo bem, Jungkook. Eu não vou deixar que nada aconteça com a sua mãe — ele sossurrou ele com uma voz grave e rouca no ouvido dele. — Eu lhe dou a minha palavra.

Jungkook balançou a cabeça. Ouvia as palavras, mas não comprem dia totalmente como ele era capaz de dizê-las. Na verdade, uma parte do seu cérebro se recusava a compreender o que ele contou. Ele estava imaginando coisas... Sim, só poderia ser isso. De jeito nenhum Taehyung havia insinuado que o alfa com quem sua mãe pretende-se casar poderia responsável pelas mortes das duas companheiras anteriores.

Jungkook abriu os olhos e encarou Taehyung, e pela expressão dele viu que não tinha imaginado nada. Era mesmo verdade.

Ele se afastou quando a raiva o consumiu por completo.

— E você sabia disso desde o domingo, em Chicago, quando dividimos o táxi até o aeroporto? — perguntou ele em um tom acusado. — Você sabia do que Park Ji-hoon era capaz, mas mesmo assim não me contou quando ficou ciente de que minha mãe estava passando o tempo com ele? Planejando se casar com ele? — um medo violento e direto bateu no peito de Jungkook ao pensar em Park Ji-hoon e sua mãe juntos.

Taehyung sabia que Jungkook estava chateado. Na verdade, e estava mais para furioso. Ele já havia imaginado tal reação, e exatamente por isso não tinha contado nada. Agora ele sabia, era imperativo convencê-lo de que Wynona não estava em risco, sobre o quê exatamente instalar jogo e porque eles precisavam fazer as coisas à maneira dele.

— A razão de eu não ter contado logo que você mencionou o nome foi porque eu precisava verificar se estávamos nos referindo à mesma pessoa.

— E quando você descobriu que era a mesma pessoa? — questionou ele, pressionando.

— Bem, aí já entrava no mérito de conhecer a regra legal básica. — Ele se encostou na parede esperando Taehyung continuar. — não importa como as coisas passam parecer, uma pessoa é inocente até que se prove o contrário. E depois de duas investigações, alguns dos melhores detetives de Atlanta não conseguiram pensar em nada para pegar Ji-hoon. Ele tinha álibis fortes. Ele é suas esposas não estava nem na mesma cidade quando elas desapareceram.

— Então porque diabos você acha que ele é culpado de alguma coisa?

Taehyung sabia que seria uma perda de tempo explicar sobre a intuição de um policial. Jimin só havia trabalhado no segundo caso, mas quando ficou sabendo do primeiro caso que tinha ocorrido a uns bons cinco anos antes de ele se torna a policial, até tentou inter-relacioná-los porém não foi capaz de fazê-lo. Aquilo não significava necessariamente que os crimes não tinham ocorrido, mas o tempo e a restrições de orçamento impediram que a polícia seguir cada pista plausível.

— Algumas coisas não se encaixam — Taehyung ouviu-se dizendo — Mas elas não foram suficiente para render uma condenação caso tivéssemos desejado levar as coisas tão longe.

Ele se lembrou de que as provas não foram suficientes nem mesmo para prender ji-hoon por uma noite, como suspeito. O paradeiro dele foi verificado, e além disso os dois acidentes tinham cinco anos de diferença entre si.

— Mas você acabou de dizer que ele não estava mais nas mesmas cidade que as esposas quando elas desapareceram. — Jungkook ficou pensativo por um momento. — Então o que Ji-hoon acha que aconteceu com elas? É estranho que ambas tenham sumido.

Ardente [TaeKook]Onde histórias criam vida. Descubra agora