na beira rio

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Talvez pela água
Talvez pela lua
Talvez pelo entorpecente
Que tão alegremente
A minha vida continua

E juro, quero ser boa
Ser boa pessoa
Mas não sou pessoa, sou aberração
Aberração sem coração
Felizmente o tempo é constante
E o futuro tão imprevisível quanto as notas daquela canção irritante

Talvez amanhã eu seja diferente
Diferente do coveniente
Provavelmente não será tão grave
Viva a morte! parece mais suave

poemas usuais de uma garota que faz títulos grandesOnde histórias criam vida. Descubra agora