Twenty-four

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Maratona 3/5

S/n pov's

Espero nada, vai a tomar no cu, minha vida tá uma merda aí que ódio, perdi a competição, perdi minha mãe, tô zonza, não comi nada desde 48 horas atrás.
Eu ia voltar pra casa mas Millie ia saber que estava lá e no momento só quero ficar sozinha e gritar.

Ando sem rumo pela cidade, chego em um pico alto (tipo um penhasco)

— aqui é perfeito — grito e começo a rir - POR QUE DEUS? POR QUE? POR QUE A MINHA MÃE?NPOR QUE!? — começo a chorar e sento na ponta - e se eu pulasse? Ninguém sentiria minha falta...  Ou sentiria? - quase caio de lá e tenho um mini ataque cardiaco - preciso sair daqui, onde eu tô??? Eu não faço ideia, SOCORRO.

Pego o celular no meu bolso pra tentar ligar pra Millie

— PUTA MERDA — grito vendo que estou sem carga — o jeito agora é andar sem rumo novamente ou pular. Bom, se eu pular minha história acaba aqui, ou seja, nada de ver sobrinhos da ab e o Lucas, nada de ver quem vai ganhar a competição, nada de... Pulo ou não pulo, eis a questão.
— eu vou pular, Não tenho nada a perder mesmo - estava prestes a pular até que ouço alguém falar alguma coisa

—quando tu lambeu álcool eu já imaginei que tu foste vida louca, agora, pular do penhasco? Sério fairy? - vejo Maxine de saída de praia — saia da aí desmiolada!

— o que você tá fazendo aqui? — pergunto

— um arroizinho bem temperadinho com alho que é bom pra saúde. — ela da uma piscadela

Começo a rir descontroladamente

— é, definitivamente tu não ta bem, Millie estavas a te procurar feito louca — Max fala

— pra que? — pergunto curiosa

— sei la, vem — ela me chama

— onde? — pergunto

— no meu quitinete mobiliado 2.0 ultra Power super winx — Max fala revirando os olhos

— uau!

— por que está aqui? — ela pergunta

— eu vim andando sozinha até aqui e pensei em pular... — respondo

— dias difíceis? — Max pergunta

— muito... — falo

— sei bem como é, qualquer coisa que você precisar pra conversa, estarei aqui, saiba disso — ela fala dando um sorriso reconfortante 

— obrigada — digo

— de nada, vem — ela me chama

- vou

{...}

— comeu hoje? — Max pergunta enquanto entro na casa dela

— não — rio — nem ontem

— só não dou um tapa na sua cara por causa da máscara

— puts, até esqueci que eu tava de máscara — falo

— é, o bagulho tá feio - diz Maxine passando manteiga de amendoim em um pão — coma

Faço o que ela disse.

— onde mora? — ela pergunta

— acho que você descobriria quem eu sou se eu te contasse

— verdade, onde Millie mora?

— não sei o endereço — falo

— e como quer que eu te ajude?

— você passou? — pergunto mudando completamente o assunto

— passei, foi muita injustiça com você!

— eu me desconsentrei — admito

— por que? Você é a melhor violinista que eu já vi! — Max diz

— ouvi um barulho forte no meu fone e acabei me assustando — falo

— será que a Loren planejou isso? — ela supõe

— acho que não

— sinto muito

- tudo bem. — rio

— foi por isso que iria pular de lá? — a pergunta desconfiada

— nã... É - minto

— entendo, mas voltando o assunto, onde te deixo?

- não sei, pode colocar meu celular pra carregar por favor — peço

— claro - pega meu celular na minha mão — iPhone 11, que chique
Apenas rio ( autora: vai poupar vocês da piada do Bruno Mars)

{...}

Maxine estava a dirigir a caminho da white violin NY Studios, ia ligar para Millie lá

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Se alguém aqui estiver passando por coisas difíceis conversem cmg.
Odiei esse capítulo nossa

Vim do futuro, estou mudando a estrutura e as palavras da fic, os próximos capítulos ainda não foram ajustados, peço perdão pelos erros e abreviações.

The mask || Louis Partridge + you [✓]Onde histórias criam vida. Descubra agora