Costas De Terror.

capítulo 1

O FANTASMA DA BICICLETA

O nome das pessoas e lugares seram substituídos para privacidade dos envolvidos. Agora sem demora vamos ao conto.

O ano era 1988 em uma cidadezinha no interior do estado do Ceará, que vamos chamar de belas flores, havia uma família simples de trabalhadores do campo, que levam suas vidas normalmente com seus 11 filhos, todos ajudavam seus pais dona Rosa e seu João nós trabalhamos do local, a casa em que viviam era simples, umilde , mas do seu modo aconchegante.
Marta nossa protagonista, tinha seus 13 a 14 anos na época dos fatos, ela como toda adolescente da época era cheia de vida, e feliz, tinha suas vontades, seus sonhos, e o maior deles era ir a capital para trabalhar, morando em uma espécie de república para meninas. Marta era bem estica em certos assuntos, como ao fato de fantasmas ou aparição, para ela o que tava morto ,tava morto e ponto, mas sua opinião iria mudar em um fatídico dia ou que sabe pelo menos ela teria uma certa dúvida sobre o que a além da morte.
O dia era igual como todos os outros, seu pai sairá sedo para o trabalho de lavoura, e as mulheres no trabalho de casa.
Em um certo período da tarde as outras mulheres tiveram que sair, não se sabe ao certo o que iram fazer,mas marta tinha a louça para lavar.
Então ficou decidido, elas saíram e a jovem ficaria para limpar os pratos.
Sua mãe ao sair lhe recomendo para tranca a porta e assim ela o fez e sua mãe  sairá com suas irmãs.
Para não se sentir sozinha, ela decide ligar um rádio apilha para ouvir música, sim a casa não tinha eletricidade era normal para a época, e pelas condições da família.
Assim como o sol já se ia, acendeu uma lamparina e começou a lavar a louça e ouvir sua música preferida no rádio, que tocava, uma música do Roberto Carlos, uma que ela conhecia pois cantava junto.
A casa estava escura nós outros cômodos e apenas a luz da lamparina clariava, o cômodo em que marta estava.
Ela cutia seu momento sozinha quando ouviu na frente da casa o barulho de uma bicicleta derrapando, como se alguém tivesse freado bruscamente em frente a casa. Ela parou um pouco mais continuo o que fazia, logo poderia ser um de seus irmãos que voltará, mas não ouvi nada por um momento. Então o som de batidas de balmas.
_ quem é?
Quis saber, mais não ouvi resposta.
E mais uma vez o som se fez, então ela decido desligar o rádio para poder ouvir melhor, poderia ser alguém atrás de seus pais quem sabe!
Pegou a lamparina e se virou em direção a porta de dava acesso ao outro cômodo da casa.mais uma vez as batidas entraram do lado de fora. Neste momento marta apenas responde
_ já vai, tenha calma.
Mais o que ela ouviu a fez para de súbito na sala que acabará de adentrar.
O som de uma porta sendo aberta e se fechando logo em seguida. Neste momento marta levanta o que tem em sua mão, mas não vê nada, a porta continuava fechada, então ela caminhou mais um pouco, e um vento frio passo por ela apagando a chama. Sem entender o que acabará de ocorre ela apenas caminho para pegar fósforo, afinal tinha que acender a lamparina certo.
Lógico que esse simples fato não seria fácil, ela tentou uma vez e um novo vento veio e apagou a chama do fósforo antes mesmo de chegar ao pavil, e mais uma tentativa, mais uma e mais uma todas falhas.
Um arrepio percorreu seu corpo e mesmo tremendo sem saber ao certo o que estava acontecendo ela tenta mais uma vez e dessa vez com êxito.
Então ela olha o lugar e por mais que imprecionate, ela estava sozinha e ao olhar para a porta novamente ela ainda estava trancada.
Sentindo suas pernas pesadas , e seu corpo completamente arrepiado, ela caminhou em direção ao seu quarto onde tinha sua rede armada, se virou e sentou-se esperando tudo aquilo passar e que alguém chegasse.
Algumas horas se foram e ela ainda imóvel não ouviu sua mãe chama-la, que por não ter resposta estava preocupada ,ao entra no quarto viu sua filha imóvel, pálida com o olhar perdido olhando para o vazio. Ela a chamou, perguntando o que tinha acontecido, mas não obtinha respostas.
Derrepente marta olha em direção de sua mãe  suas lágrimas rolam e um grito agonizante ecoa de sua garganta.
Fazendo todos se perguntarem,o que tinha acontecido com marta?

E você, o que faria?

BONS PESADELOS!