Deusa da Manipulação

Cap 14

todos olharam abismados para ela torcendo para que não fossem escolhidos.

Merty: Deméter.... sua filha contou da flor que dei a ela?

Deméter: não, ela não me contou - ela olhava para todos os lados abismada com medo que algo pude-se acontecer com sigo

Merty: tudo bem então pode ir

Deméter: não quer nada de mim? Vou poder ir assim sem mais nem menos?

- se assim desejar, pode. Mas já lhe aviso se ficas pode ver algumas coisas desagradáveis. - discutido internamente a deusa da agricultura decidi ficar mesmo com o aviso.

Merty: Hefesto gostaria de fazer um pedido, poderia passar na sua oficina outra hora? - pergunta a garota gentilmente, sem sustos, sem intimidação apenas um pedido comum sem nem ao menos um pingo de magia. E meio confuso o ferreiro acena a cabeça junto de um grunhido em concordância. - AH e o seu convite - ela entregou a ele um envelope parecido com o outro só que este era dourado com o celo preto. Alguns deuses ficaram boquiabertos com a mudança de comportamento da mais nova e com a total nobreza cujo o ferreiro fora tratado.

Ártemis: todos estão a receber o seu e o meu que não chega? - pergunta fazendo drama para sua ex aluna e amiga mais próxima.

Merty: mas o seu está bem aqui - retira do cabelo da caçadora um envelope verde, fazendo graça e depois se abraçam matando a saudade. - Dramática.

Afrodite: Devemos presumir que vai querer alguma coisa de todos nós, então o que será de mim? - pergunta com receio e um pouco de inveja.

Merty: De todos não, por mais que eu adore sua presença em caos não é isso que preciso no momento. podes ir ou pode ficar você escolhe - finaliza tirando sua atenção da outra e focando em Hera, sem uma única palavra apenas a encarava.

Hera: O que é criatura, está esperando um convite formal? - a menor continua em silêncio apenas a fitando - Pois bem. Ajoelhe-se perante sua rainha - Merty começa a rir, rir de dar gargalhadas, uma risada fria como se realmente acha se graça, mas sem sentimentos.

O chão começou a tremer parecendo que a montanha inteira Iraí a baixo enquanto Merty ria de ficar com dores na barriga, eles estavam começando a se desesperar quando surgiu do chão como uma nova montanha se formando o Trono da deusa no qual se jogou no mesmo ainda rindo.

Merty: Eu? Me ajoelhar? Pra vocês? A por favor, só fiz esse gesto uma vez e já foi mais do que suficiente. - disse com desdém a rainha do Olimpo e seu marido.

Hera: Você sabe com quem está falando? - perguntou não cedendo. A rainha gostava da sua posição e não deixaria ser rebaixada.

Merty: E você sabe? - disse ficando seria e sem paciência - O que vossa majestade não deve ter percebido é que o seu belicismo Olimpo não é a coisa mais importante que se tem, e que há gente acima de vocês.

A jovem primordial entrou na cabeça da rainha a fez levantar ir até ela e se ajoelhar perante seus pés e começou uma tortura mental com leves carinhos com os dedos no seu rosto.

~~Na mente de Hera~~

Mudando sua aparência, agora a deusa mais velha via um ser feminino com a pele cinza meio apodrecida, com ferimentos graves que jorravam um líquido preto viscoso, olhos inteiramente vermelho escuro como um espelho que refletia agora o seu desespero estremo.

- Vamos começar. ( Disse agora com a voz grave e aterrorizante que gelaria o mais dos corajosos guerreiros até a alma )

-você é uma mulher vingativa, superficial, que se importa tanto com aparência tanto quanto a própria Afrodite, jogou o próprio filho do alto desta montanha por aparência, é tão superficial quanto àquelas que você tanto odeia. Nem Mesmo tentou gostar da filha que não era sua que não tinha mãe, que não teve o amor de uma mãe, podia, mas não amou mesmo assim. mesmo negando, é uma mulher tão vingativa por conta da simples infidelidade do seu marido, podia simplesmente pedir a separação, porque é a deusa da fertilidade e do casamento não da cornisse, mas mesmo assim, ficou, por conta do poder que esse casamento infeliz te trás, e você gosta, gosta de punir as amantes do seu marido porque sabe que não pode punir ele, não é nada além de uma mulher vingativa, desprezível, superficial, sem coração e infeliz.