Capítulo 6

1K 85 9
                                    


Ele dormiu e agora? Tento tirar meu peito da sua boca para ir fazer xixi, mas ele resmunga, suga mais forte me aperta mais em seus braços, suspiro e deixo o cansaço me vencer e acabo pegando no sono.

Acordo ouvindo barulhos atrás da porta, vozes, pareciam com receio:

"ela esta lá com ele a horas"  "não ouço nada, será que ele a matou" ouço a voz de um homem, "por Deus ele não faria isto...eu acho" outro outro homem. "vamos entrar bem de vagar e vemos o que fazemos" uma voz diz. Vendo que abririam a porta puxo o blazer do Martinelli que estava no chão ao meu lado e cubro sua cabeça e meus seios.

OS seguranças entram e nos olham enquanto eu faço sinal com a mão pedindo silencio. Eles param olham pela sala, perguntam com a voz baixa se esta tudo bem e eu apenas aceno com a cabeça. Eles dizem que irão esperar do lado de fora e saem. Com isto tiro o blazer da cabeça do Martinelli e encontro ele com os olhos bem abertos me olhando e sugando meu seio fazendo barulhos fofos ( ainnn ele fica tão lindo assim, quieto e com a boca calada! kk).

- Precisamos sair daqui - Digo tentando tirar meu seio da boca dele e ele nega me apertando. Eu respiro bem fundo pedindo paciência a deusa Isis e falo de novo.

-Bebe precisamos ir, já são quase meia noite e estamos cansados e com fome - Falo olhando para o relogio na parede.

Ele faz cara de chateado, mas acaba soltando meu seio e se levantando resmungando que "mundo injusto e cruel" e eu gargalho indo em direção ao banheiro com minha bolsa. Limpo meus seios que agora estão vazios, pq o bezerro que mais para um boi na sala sugou tudo, como bom esfomeado que é. Troco o sutien e a coloco outra blusa ( aprendi sempre a andar com uma troca na bolsa devido a minha disfunção hormonal, se passa o tempo sem retirar vaza).

Saio da sala e já o encontro arrumado me esperando ao lado da porta. Ele me segura pela cintura de uma forma tão natural como se parecêssemos um casal de anos e vai em direção ao elevador sem olhar para ninguém e nem ao menos dar uma justificativa para seu surto. O Olho brava e viro para os seguranças:

-Obrigada por aguardarem aqui até tão tarde - me desculpo com eles. Martinelli aperta minha cintura e rosna como um animal para os seguranças.

- Pq tem que falar com eles? é obrigação deles, os pago para isto - Diz todo arrogante.

- Sim vc os paga pela sua segurança, porém nada do que vc pagar vai compensar a ausência deles para sua família. 

- Não quero vc falando com eles, vc viu como ficaram olhado para meus "tetes" - Fala resmungando mais rabugento que nunca.

- Primeiro que nada é seu, os seus são meus e olha quem quer e eu os dou para quem eu quiser - Falo  em um rompante de coragem que logo se torna arrependimento qdo ele me prensa na parede do elevador.

- Não são não! nunca mais diga isso, agora são só meus e não quero falar sobre isto hoje! já tive dor de cabeça demais por um dia e vamos embora - Fala vermelho de raiva.

- Vou chamar um taxi - digo

- VC vai embora comigo e para minha casa e sem discussão hoje, pelo menos hoje por favor, amanha conversamos eu prometo!

Minha cabeça dói, estou exausta e não vou discutir com ele hoje. Apenas concordo e entro no seu carro com destino a casa dele.

Chegando lá ele me leva ao seu quarto e fala para eu tomar um banho, me da uma camisa de botão e uma cueca nova ( segundo ele) para me vestir. Tomo um banho rapido só apra me limpar, pois estou mega cansada e dormindo em pé, me troco e saio para o quarto. Chegando la vejo uma bandeja com um suco e ele saio do closet e diz:

- Para vc comer, sei que deve estar com fome, eu já comi um lanche e depois vou tomar meu "tete"- Diz entrando no banheiro sem me dar chances de argumentação. Que caralho de homem mandão. Mas estou sem condições de discussão, faço minha refeição e deito minha cabeça dormindo no travesseiro.

Sinto algo mexer na minha camisa e sinto alguém sugando meio seio. Me acomodo melhor na cama deixando aquele bezerro mamar e volto a cair no sono.

IntenseOnde histórias criam vida. Descubra agora