Olivia Jackson é uma estudante de cinema que deseja se tornar um grande nome em Hollywood, só tem um problema, ela ainda estuda em Nova Orleans, mas sua chance de começar uma carreira se dá inicio na produção do filme The Dirt, filme que tem como um...
This is Halloween, everybody make a scene. Trick or treat until the neighbors gonna die of fright. It's our town, everybody scream in this town of Halloween.
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Halloween, uma das épocas mais divertidas do ano. O tanto de festas que aconteciam me deixava empolgada para a época mais assustadora, mas nem tanto, do ano. Como eu e Colson estávamos juntos novamente há pouco mais de um mês e as coisas estavam realmente voltando ao normal entre nós. Decidimos dar uma festa juntos, com direito a fantasia de casal e tudo o mais, é brega se fantasiar de casal? Pode ser, mas eu estava morrendo de vontade de me fantasiar de Sally de O Estranho Mundo de Jack, e o Colson ficaria perfeito como Jack Skellington. Minhas maquiagens artísticas estavam espalhadas pela bancada do banheiro de Colson, a fantasia que eu tinha comprado vinha com uma meia calça, mas os braços e rosto eu teria que maquiar. Assim como faria a maquiagem de Colson. Selecionei todos os itens para cada uma das maquiagens separando-as na bancada.
– Colson! – Chamei, ele estava no andar debaixo, organizando a máquina de karaokê que insistiu em colocar na festa, o que claramente me lembrou do meu aniversário, a primeira vez que ficamos juntos.
– Estou indo. – Anunciou, enquanto eu trançava meu cabelo para colocar a peruca mais tarde. – Ei. – Anunciou sua presença no banheiro, me dando um beijo no pescoço.
– A gente precisa se arrumar, baby. – Falei o observando pelo espelho.
– Eu sei, só queria deixar tudo pronto. – Disse sorrindo.
– Vai, senta aí. – Disse indicando para o banco que coloquei dentro do banheiro, onde a iluminação era melhor para fazer a maquiagem.
– Sabe o que isso me lembra? – Perguntou enquanto eu começava espalhar a maquiagem branca em seu rosto.
– Quando a gente se conheceu? – Falei sorrindo, recebendo um aceno de cabeça.
– Dava para perceber naquele instante que você desgraçaria minha cabeça. – Falou.
– Se alguém desgraçou a cabeça de alguém foi você que desgraçou a minha, senhor.
– Mas de uma forma positiva ou negativa? – Falou me encarando.
– Um pouco dos dois. – Respondi sincera. – Nem tudo foram flores até hoje.
– Eu sei que fiz muita merda até hoje. Mas espero que perceba o quanto estou tentando não estragar isso.
– Ei, eu sei disso. – Falei puxando seu rosto para perto do meu, dando um selinho demorado nele. – Eu te amo.
– Eu te amo. – Falou com um sorriso. – Eu só acho que...
– Que o quê? – Perguntei o encarando, odiava suspense.
– Que você deveria vir morar comigo. – Falou com um sorriso de lado.
