8. Malas Intenciones

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–         Minha bolsa está na sala

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–         Minha bolsa está na sala. – Avisei me virando para ir em direção da sala, puxando-o pela mão.

–         Vou pegar o Jack no bar. – Avisou quando chegamos aonde cada um teria que ir para um lado, concordei brevemente, juntando nossos lábios mais uma vez.

–         Me espera aqui. – Falei antes de continuar indo em direção da sala.

–         Onde você estava? – Mel me cobrou assim que entrei.

–         Dançando. – Respondi pegando minha bolsa o mais rápido possível. – Tenho que ir. – Falei dando um beijo nela, Derick e Johnny e um tchauzinho para o amigo de Johnny, que eu não conhecia.

–         Aonde você vai, sua louca? – Johnny questionou.

–         Sair, com o Colson. – Avisei saindo da sala com um sorriso no rosto.

Encontrei com ele no local combinado, em uma mão trazia a garrafa lacrada de Jack, a outra estendia para segurar minha mão, me guiando para fora do bar.

–         Não faço ideia de onde estamos. – Declarou assim que chegamos à rua, bem mais vazia agora.

–         Para onde quer ir? – Perguntei passando o braço pela sua cintura, ele me encarou, abrindo a garrafa de Jack e dando um gole, oferecendo-a para mim, que peguei e dei um gole.

–         Eu estou ficando no Ritz. – Comentou enquanto pegava a garrafa dando mais um gole. – Podemos ir para lá, se quiser, ou para sua casa.

–         O Ritz fica a duas quadras daqui minha casa a alguns quilômetros. – Sorri para ele. – Qual você prefere? – Perguntei com entonação em você.

–         Duas quadras. – Afirmou com um sorriso safado no rosto, sorri igualmente safada concordando, guiando-o rua acima na direção de onde o hotel ficava.

–         Olivia! – Escutei a voz de Jacob, revirando os olhos.

–         Mano, esse cara não se toca? – Colson me encarou, fazendo nós dois nos virarmos em direção ao Jacob.

–         Boa noite, Jacob. – Falei secamente. Se esse filho da mãe arruinasse minha noite, eu com toda certeza do mundo iria matá-lo.

–         Quem é esse? – Indagou

–         Noné. – Respondi debochada.

–         Noné? – Falou confuso

–         Noné da sua conta. – Disse me virando.

–         Vadia! – Gritou para mim, eu fiquei petrificada, senti Colson se enrijecer ao meu lado, apertei sua mão, indicando que não queria que ele fizesse nada.

The Dirt | Machine Gun KellyOnde histórias criam vida. Descubra agora