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Click e mais click ecoavam pela aquela sala, enquanto ela posava com a mais nova coleção de suas roupas. Era um momento em que s/n se sentia ela mesma fazendo sua arte. Com um sorriso contagiante e disposição para as poses mais atraentes e chamativas que fazia para o pequeno aparelho que era segurado por uns dos fotógrafos de confiança da senhorita Yudi, que sempre se animava com a empolgação da jovem que ele registrava. O Studio estava um lugar contagiado de alegria e várias risadas da modelo e os profissionais presente.
Sempre foi assim desde que s/n entrou para as fotos, sempre contagiando a todos ao seu redor. Sempre brincalhona e gentil com todos, ela tornou seu serviço em algo diferenciado do que tinha que ser. E com isso, todos ao seu redor era feliz naqueles pequenos momentos.
A mesma nem percebeu quando seu horário bateu, indicando que já havia acabado sua sessão, e com isso se despediu de seus colegas de trabalho e foi se trocar para uma roupa mais casual.
Avistou seu aparelho celular e o alcançou, pela barra de notificação soube que seu amor estava na entrada do Studio a esperando. Sorriu com aquela simples mensagem e se apressou para pegar seus pertences, saindo em direção a saída do local e quando se ponhou para fora e sentiu a brisa fria da noite em seu rosto, se encolheu. Estava tão quente dentro do Studio que quando sentiu ser abraçada aquele frio, foi pega de surpresa.
Ao outro lado da estrada, reconheceu o veículo de seu amado e marchou em sua direção, logo se tratando de abrir rápido a porta do carro para que saísse daquele frio que estava a congelando cada vez mais. Konoha tinha costume de ser bem fria durante a noite. Entrando de vez no carro, percebendo seu namorado um pouco emburrado, a deixando curiosa querendo saber o que havia acontecido.
- Aconteceu alguma coisa, Querido?
Perguntou com um sorriso mínimo em seus delicados lábios. Pode vê o rapaz ao seu lado soltar um suspiro e se encostar em seu banco.
- Eu tô putasso com umas coisas que aconteceram hoje mas tarde, huh!
Naquele momento a (c/p) comprovou que seu amado estava no limite do estresse. O mesmo acostumava a terminar suas falas com huh quando estava estressado ou envergonhado.
- Pode me dizer o que te irrita tanto assim?
Perguntou achando fofo o semblante emburrado de seu namorado. Ela sempre achava fofo quando ele estava assim.
