battle scars - livro 3

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JADE'S POV 

- Eu não acredito que vocês vieram 

- Tudo por nossos sobrinhos - Aud pisca do banco da frente enquanto Peter continua dirigindo 

- Qual é, eu sou o melhor guarda-costas do mundo, pode falar - peter olha para mim pelo retrovisor 

Não queria que eles tivessem vindo. Não era para eles estarem aqui. Era para ser eu e Luke. Só. 

- Vocês vão entrar? - Luke pergunta

- Eu vesti um terno para parecer um segurança de verdade, eu não vou ficar para fora 

Minha respiração acelera, e se eu estragar tudo. Como eu vou aproveitar uma festa sabendo que meus tios estão em um canto observando cada passo que eu dou e toda a viagem da minha bebida até a minha boca. Quem se aproxima de mim e com quem eu falo. 

Volto minha atenção para o carro e vejo que James me observa. Quando olho para ele, ele desvia o olhar para a janela. 

- Vira ali, amor - Aud diz com o celular na mão 

- Você sabe que não precisava vir com um vestido longo toda produzida né, gata? - Peter beija seu rosto 

- Você é um segurança gostoso e eu sou uma empresária gostosa

- Tá bom galera - Luke diz - tá bom, amor, afeto, carinho e tudo mais, mas sem se comer na minha frente por favor - Pete ri baixo e se afasta da Aud 

- Vamos as regras - ele começa - um. podem beber, mas pouco, nada de ficar bêbado, dois, nada de drogas. três, sem oral no banheiro - ele alterna o olhar entre nós três - eu estou falando sério, se pegar pode ser em público mas nada de subir para o segundo andar - ele coça  a mandíbula - acho que é só isso 

- Nada se aplica a mim - James diz - não sou seu sobrinho 

- Se aplica porque eu tenho medo da Verônica, pra caralho 

- Se divirtam, depois que vocês entrarem a gente vai - Aud sorri para mim 

- Vocês podiam ficar aqui, eles não iriam saber 

- Sou um homem de palavra, garoto - Peter pisca 

Luke abre a porta. A primeira pessoa que eu vejo é o garoto que me chamou, Noah. Ele sorri e anda até mim. O sorriso dele é de canto, charmoso e ele tem uma covinha. Não sei para onde Luke, James e John foram, mas não ligo para isso agora. 

- Você veio - ele beija minha bochecha e eu sorrio em resposta - quer beber alguma coisa? 

Ele me guia até a cozinha. Na bancada as garrafas se misturam e os copos plásticos se amontoam. No armário perto da pia a mão de um garoto some por dentro da saia rosa de uma menina, mas nenhum dos dois parece ligar. 

Não gosto daqui. É abafado e cheira mal. A música é ruim e sei que Peter está me olhando. Sinto vontade de ter ficado em casa. Mas ignoro os meus pensamentos e bebo de uma vez o copo que Noah me entrega. 

- Vai com calma - ele ri mas então seu rosto se fecha e suas sobrancelhas se enrugam

- Tem alguma coisa errada?

- Você conhece eles? - me viro e vejo Aud e Peter me encarando sem nem ao menos tentar disfarçar 

- Ele é meu - faço uma cara para Aud que entende meus sinais - são, hã, eles são meus seguranças 

- Legal - ele dá de ombros - isso é meio estranho, mas legal - mordo a borda do meu copo - então o que você acha do- 

- Você pode nos dar um minuto? - ouço a voz de Peter atrás de mim 

- Claro - ele arrasta a palavra - vejo você depois 

- Porra Jade, o que eu disse sobre caras mais velhos 

- Nada, você não disse nada - Aud chega e passa o braço pelos ombros dele - qual é deixa ela se divertir Pete, vem - ela puxa ele para longe

PETER POV'S 

- Aud, precisamos ficar de olho nela, ok? 

-  Babe, você está sufocando ela, deixe que ela viva um pouco, ela é uma adolescente

- Mas você viu a cara daquele moleque? ele tava - ela roça a unha no meu pescoço, minha respiração acelera - Aud, não

- Me diga para parar e eu paro

- Nós estamos em uma festa de adolescentes 

- Isso não foi um "Audrey pare de me provocar, não quero estar dentro de você agora"

- Foda-se, vamos - eu a puxo pelo pulso

Seu vestido vermelho abraça seu corpo esguio e magro . O salto a deixa mais alta ainda. não dá para negar, ela está extremamente gostosa. 

Tranco a porta do banheiro do andar de cima. 

Isso é casa dos pais de alguma criança. 

Sei que vou ganhar passagem só de ida para o inferno depois disso. Mas fodase. Se Audrey acha que vai rebolar essa bunda perfeita e não pagar as consequências está errada. 

- Você está perfeita - beijo seu pescoço e inalo seu perfume 

Passo o dedo por suas costas abrindo o zíper do vestido. Coloco ela sentada na pia. Seus saltos caem no chão. O tecido já subiu por quase toda a sua coxa. 

Minha ereção martela contra a calça. Paro de beijá-la por um instante e a admiro. 

Meus dedos passeiam por suas coxas até chegar em seu núcleo. 

- Você está sem calcinha? 

- Ia marcar no vestido - ela diz contra a minha boca - deslizo um dedo pela sua superfície. Ela estremece de prazer e solta um som baixo

- Você tá sempre tão pronta pra mim - sussurro em seu ouvido. Roço meu polegar por cima do seu clitóris 

Ela se inclina para frente sedenta por mais contato. 

Porra.

Continuo com movimentos preguiçosos com os dedos. Chupo um de seus seios e deixo marcas perto do mamilo. O coloco inteiro na boca. Adoro fazer isso. Seus seios são pequenos do formato perfeito. Seu corpo foi feito para o meu. 

- Peter, para de me provocar - ela grunhe baixo

Mudo o ritmo dos meus movimentos na sua boceta encharcada e deslizo dois dedos para dentro dela. 

Paro. Deixo meus dedos lá. Ela geme de frustração e desce sua própria mão até seu ponto mais sensível. Com minha mão livre prendo suas mãos. 

- Quero que você monte meus dedos - sussurro para ele 

- Peter  - ela diz com a respiração entre cortada e começa a se mexer buscando por alívio. Sua carne quente se aperta contra meus dedos e eu os retiro sem aviso prévio 

Levo os dois dedos aos lábios e chupo toda a sua umidade. 

- Se você não me foder agora eu vou embora - ela sussurra brava - porra Peter, eu quero gozar

- Então goza - arqueio minhas sobrancelhas - se masturba na minha frente 

- Não vou fazer isso no banheiro de alguém - vejo que ela começou a se irritar com minhas provocações

- Ok, ok - me ajoelho - tente não gritar, tá bom, amor? 

Vejo ela toda aberta para mim quando puxo seus quadris mais perto da minha boca. Começo a chupar de forma torturante. Me afasto.

- Poderia ficar enterrado em você o dia todos - ela não responde, apenas empurra minha cabeça de volta para seu núcleo. Solto uma risada que enviam vibrações por todo o corpo dela, que se contorce contra minha língua. Ela geme um pouco alto demais. 

Porra, os sons que ela faz, são perfeitos. 

Ela afunda as mãos no meu cabelo. Porra posso gozar só de ouvir ela gemer.

- Peter, Audrey, saiam da merda desse banheiro - Luke bate na porta com tanta força que acho que vai arrombá-la