55° Capítulo ♤

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No dia seguinte eu não sair da cama deixei várias mensagens na caixa postal do Vinicius mas ele não mim respondia.

- Eii.- A Sabrina falou colocando a cabeça pra dentro do meu quarto e eu desliguei a tela do meu celular e olhei pra ela.- As meninas tá aí!

- Pode deixar elas entra.- forcei um sorriso e as mesma entram.

Elas vieram até mim e já mim abraçando e foi ali que comecei a chora mas.

- agente já ta aqui! Vai ficar tudo bem!- any falou enchugando minha lágrimas.

- Por que isso tudo só acontece comigo?

- Sofia isso acontece com a maioria dos adolescentes mas cada um tem um porém, e o seu tá mal resolvido, Quando os dois se aclama vocês conversar com calma!- Pâmella segurou meus ombros.

- A Pâmella tem razão da um tempo pra ele assimilar tudo, ai vocês conversar, o João e o Gabriel tá tentando falar com ele desde ontem mas até agora nada.- Any falou com uma expressão triste.

- Meninas obrigada mesmo!- sorrir pra elas e as mesma mim abraçaram novamente.

- Que tal agente assiste um filme? Mas que não seja de romance.- Any falou com um sorriso.

- Pode ser! - sorrir e elas mim puxaram pra fora do quarto, a Pâmella falou para o Samuel se agente poderia assistir um filme e ele super concordou ele foi para o quarto da Sabrina e a Pâmella colocou no filme.

Ela colocou no primeiro filme de descendente e disse que agente assistiria os 3, mas só de assistir eu lembrava do Cameron Boyce ele sempre vai ser meu Crush platônicos. O filme começou e agente começou a presta atenção, a Sabrina tinha feito pipocas e trouxe algumas cobertas também.

As meninas era ótimas amigas eu amava elas e eu não sei o que faria sen elas agente era como Bonnie Caroline e Elena brigava mas se amava.

1 SEMANA DEPOIS !

Já tinha se passado uma semana do ocorrido e ainda não sabia nada do Vinicius até eu resolver ir na casa dele, eu peguei meu carro e fui até lá.

Antes de sair do mesmo respirei fundo umas vinte vezes antes de ir até lá, será que eu tava preparada pra encarar isso?

- Sofia davila, você consegue.- Falei pra mim mesma e sair do carro indo até a casa dele e tocando a campainha.

No meamo momento bateu um arrependimento e eu virei de costa pra ir até meu carro e sair dali e fingir que nada aconteceu.

Mas eu escutei a porta se abrir e olhei pra trás devagar e vir a bruna com o rosto cheio de máscara facial.

- Sofia!- Ela com uma cara nada boa.

- Oii! Como vc tá?- cruzei meus braços.

- Eu tô bem! Agora você!- ela mim analisou.

Eu tava com uma calça moletom afogada e um casaco azul Eclesiástico um pouco maior que eu e um coque bagunçado.

- É que eu vim aqui com pressa.- Falei com um sorriso.

- A quanto tempo você não dorme?

- a alguns dias mas já tô conseguindo estabelecer isso.- Sorrir e ela fez o mesmo.- O Vinicius ta ai? Preciso falar com ele!

- Ou! - ela falou seria.- Ele não te falou né?

- Falou o que? - Perguntei confusa.

- O Vinicius já foi pro Canadá já tem três dias!- ela falou seria e minha expressão logo ficou triste.- Eu sinto muito!- ela parecia ter ficado triste também.

- Tá tudo bem!- forcei um sorriso.- Eu vou indo nessa então, se você conseguir falar com ele manda um abraço.- falei já dando as costas pra ela.

- Sofia!- ela mim fez olhar pra ela.- entrar vou pegar uma coisa para você.- eu entrei na casa dela e vir seu namorado sentado no chão mechendo em seu celular também com máscara facial no rosto.

Eu conpromentei ele que pareceu não se importar muito com o que ele tava usando em seu rosto. Não demorou muito e a bruna voltou com uma caixinha na mão e um papel que parecia uma carta.

- Bom o Vinicius pediu pra eu jogar isso aqui fora.- ela falou balançando a caixinha.- e isso aqui te entregar.- ela  balançou a carta.-  mas eu desside guardar e te entregar quando eu fosse te ver.- ela mim entregou a carta e a caixinha.- eu pensei em não te entrega a carta mas eu achei que não seria justo da minha parte, então esta entreguei.- ela sorriu e eu olhei pra carta vendo meu nome nela.

- Eu acho que não estou pronta pra abrir isso aqui!- falei olhando pra ela.- eu vou deixa pra ver em casa, voce não se importa né?

- Claro que não menina eu super te entendo.- Ela sorriu e eu levantei e ela mim levou até a porta.- Sofia depois agente pode conversar sobre essa história direito? - ela perguntou antes de eu ir embora.

- Sim!- sorrir e sair da casa dela fui em direção ao meu carro, entrei no mesmo e coloquei as coisas no banco do carona e apoiei minha cabeça no volante, e foi ale que os pensamentos vieram a mil e a tristeza so almentava.

No mesmo momento eu comecei a chorar e a bater no volante, queria colocar minha dor pra fora e aquilo era o único jeito.

Por que ele foi embora? O que eu fiz de errado pra merecer isso? Será que um dia agente vai sentar e conversar sobre isso? Mim fiz essas perguntas enquanto chorava.

Olhei para a caixinha e as peguei, primeiro abrir a caixinha e vi que tinha um colar simples com umas flores nele, eu sorrir triste e deixei ele de lado abrindo a carta.

Olhei para a caixinha e as peguei, primeiro abrir a caixinha e vi que tinha um colar simples com umas flores nele, eu sorrir triste e deixei ele de lado abrindo a carta

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CONTINUA....

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora