Naquela noite minha mãe teve uma parada respiratória e não aguento, eu literalmente não conseguia entender por que isso tinha que acontecer comigo, eu tava super aflita pai chorava de um lado Sabrina de outro e eu so queria grita correr sair daquele hospital sem rumo nem destino.
A Sabrina teve que ficar em observação que a presença dela tinha ficado muito alta, meu pai saiu pra resolver as coisas da funerária, e eu tava no meio do corredor no chão com a cabeça baixa.
- Eii vamo pra casa tomar um banho.- Samuel se abaixou na minha direção.
- Eu não quero !- falei com uma voz de choro.
- Mas você não pode ficar aqui sem comer e sem tomar banho, bora Sofia por favor.- ele emplorou.
- Eu já disse que eu não vou sair daqui!
O Vinicius colou a mão no ombro dele e o mesmo levantou, o Vinícius sentou no meu lado, eu coloquei minha cabeça no ombro dele e o mesmo mim abraçou pela cintura.
- Vamo pra casa Sofi, Por favor.- ele falou com uma voz meiga e eu olhei pra ele.
- Eu não tenho forças para levantar daqui.- chorei mas.
- Sofia você tem que ser forte, minha linda se quiser desabafara chorar eu tô aqui, eu prometi pra ela que eu iria cuidar de você.- ele segurou meu rosto.- Então eu quero que você consiga forçar pra levantar daí e se erguer, eu sei que não é fácil mas eu tô aqui.
- Ta bom!- ele levantou e mim deu para que para que eu pudesse levantar.
Eu mandei mensagem para meu pai avisando que eu tava em casa e falei com o Samuel também.
Vinicius mim levou no seu carro até minha casa e lá o mesmo mim ajudou a fazer algumas coisas tipo comer.
Depois de comer eu entrei no banheiro 0ra tomar um banho quente por que o tempo tava muito frio.
Eu fui até o meu quarto ainda com meu cabelo molhado e mim joguei na cama, e o vazio que eu tava sentindo piorou, eu mim enconhe na cama abraçando minhas pernas e ali comecei a lembra dos momentos que eu e ela passamos juntas, da primeira vez que andamos de bicicleta do primeiro piquenique, na vez que ela se fantasia te fada na minha festa de 10 anos só pra mim agradar, das palhaçadas na cozinha, das músicas aleatórias no carro e demais coisas.
Isso não poderia ta acontecendo eu quero que ela esteja nos meus momentos felizes que ainda vão vim, nas diziluzoes que eu ainda vou ter e demais coisas.
Eu levantei da minha cama peguei um pode de madeira que tinha ali no meu quarto e Arremessei no meu espelho que tava na parede, eu soltei um grito tão forte que quem ouvise ele sentira a dor que eu sinto agora.
Mim sentei de costas para cama com a mão na minha cabeça , o Vinícius entrou no quarto desesperado e foi até mim, que tava chorando que nem uma criança.
- Calma eu tô aqui!- Vinicius mim acolheu em seus braços e acariciou meu cabelo.
- Eu não aguento mas sofrer, por que as coisas tem que ser assim? eu não entendo.- falei em lágrimas.
- Sofia agente não sabe como as coisas acontecem com agente, e nem como vai acontecer agente só tem que se preparar para o tombo para não ser muito grade.
Eu abracei o Viniciusas mas forte e ele fez o mesmo, ele não mim deixava sair dos braços dele, era tipo esta nas nuvens, o abraço dele era o que eu mas precisava na quele momentos.
[...]
Eu não sei quando eu dormir ou por quanto tempo eu dorme eu so sei que acordei mim sentindo um pouco melhor, assim que sair do meu quarto vir meus vizinhos conversando com a sabrina
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De Repente Amor
Novela Juvenil•Sofia é uma jovem simples que mora em uma cidade pequena, ela é completamente apaixonada por um garoto que mora na mesma rua que ela, mas os seus sentimentos ira dar uma reviravolta quando ela ter que fingir um relacionamento com o seu melhor amig...