36° Capítulo ♤

125 6 1
                                    

Eu fui andando até a cafeteria da cidade que eu costumava ir, eu sentei em uma cadeira no canto e fiz meu pedido.

Enquanto eu esperava o Pedido fui respondendo algumas mensagens de pessoas que eu nem sabia que tinha la.

Meu pedido logo chegou e eu comecei a comer enquanto via Stories aleatórias.

Assim que terminei eu paguei meus pedidos e ainda levei alguns Croissant salgados e doces, paguei tudo e sair da cafeteria cheia de sacolas.

Adiantei por que já estava preste a chover de novo, eu adiantei os passos e percebi que os meus amigos estava lá na minha casa, pro sorte trouxe muitos croissant.

- Oii!- falei abrindo a porta.

- Aii Sofia onde você estava? Tava preucupada  com você! O caminho do seminário e muito pacato.- Sabrina falou mim agarando e mim analisando.

- Eu tô bem, trouxe croissant!- falei com um sorriso e ela pegou os mesmo.

A Sabrina amava croissant e deixava ela feliz e se ela tá feliz eu também tô.

- Cade o papai? - perguntei a ela que se enchia de croissant.

- Ta no quarto!- ela olhou pra mim triste.- vai lá!- ela fez sinal com a cabeça e eu fui lá.

Eu abrir a prota do quarto e vir meu pai chorando em quanto segurava uma foto da mãe e ele na renovação de votos deles no ano passado.

- Oii!- falei ainda na porta.- Posso entrar?

- Claro filha!- ele enchugou suas lágrimas.

Eu encostei a porta e sentei do lado dele na cama,ele tentou disfarça sua tristeza mas eu percebi tudo.

- Pai não fica triste, eu sei que vai ser difícil pra gente mas temos que ser forte vai ser um dando apoio ao outro.- falei com um sorriso.

- Sua mãe ficaria muito orgulhosa de ver você falando assim.- ele mim deu um beijo na testa.

- Eu tô muito triste mas temos que ser fortes, ela iria querer assim.- falei dando um abraço nele.

Eu fiquei mas um pouco com meu pai e depois deixei o mesmo um pouco sozinho, fui até a sala que meus amigos ainda estavam.

Mim joguei no sofá no meio deles com um olhar triste.

- Ta tudo bem com seu pai?- Pâmella olhou pra mim.

- Sim! Ele só precisa de um tempo pra essa tristeza passar, no caso todos aqui em casa.

- Você quer que agente vá embora?- Gabriel perguntou olhando pra mim.

- Não ter Vocês aqui mim anima um pouquinho.- falei com um sorriso.

- Aii como ela é fofinha.- any apertou minhas bochechas mim fazendo rir.

- Bom vocês estão com fome?- levantei olhando pra eles.

- Eu pensei que nunca ia fazer essa pergunta!- João falou com uma cara de satisfeito e any deu um tapa no braço dele.- o  que foi? eu tô com fome!

Eu fui até a cozinha e comecei a preparar alguns sanduíche o Vinicius e a Pâmella mim ajudou a prepara tudo para os meninos.

UM MÊS POIS.

Já tinha se passado um mês que minha mãe tinha falecido durante esse período foi bem difícil de se acostumar, a Sabrina ficou aqui durante esse tempo mas já tinha que ir ela ficou super preucupada de que eu e meu pai não conseguimos dar conta da casa.

Hoje eu iria voltar a escola  depois de tempos sem ir, e como sempre eu tava atrasada e meu pai para o trabalho dele.

- filha você viu minha gravata? - ele falou aparecendo na porta do meu quarto.

- Pai ela tá no seu pescoço.- falei rindo dele.

- Aii como é difícil sem sua mãe aqui, tenho que fazer compras café e almoço, eu já fazia isso mas sem ela eu fico todo atrapalhado.- ele falou com cara de cansaço.

- ela ia rir muito.- falei rindo e ele também riu.- O senhor não acha que é melhor agente contratar uma ajudante do lar ela ira ajudar muito agente.

- Eu acho uma ótima ideia, eu vou ver hoje com o pessoal lá no trabalho se eles conhece alguma.- ele sorriu e saio.

Eu sair do meu quarto super atrasada peguei uma torada que meu pai não tinha queimado e sair de casa, meu pai saio logo atrás de mim, ele se despedio e entro no seu carro.

Comecei a correr em direção ao ponto de ônibus que tava Pâmella e any dali eu e elas fomos a presadas para escola.

Como era segunda-feira teria aula de química e eu tinha dupla com o Pedro, ele não saio do meu pé durante esse mês levava flores chocolates presentes e outras coisas.

Assim que cheguei na escola entrei na sala apressada, a sorte era que o professor não tinha chegado ainda.

- Oii !- Pedro falou com um sorriso.

- Oi.- falei sem sorrir.

Ele iria falar mas alguma coisa so que o professor entrou e eu nunca agradece tanto pelo um professor chegar na hora.

[...]

No final da aula eu guardei todos meus matérias e sair corendo de lá, eu fui direto para a cantina para comer alguma coisa e despistar o Pedro.

Eu peguei uns três pedaços de trota de chocolate e duas garrafas de suco, eu tava com fome eu não como comida boa já tem alguns dias, depois que a Sabrina foi embora, eu sei cozinhar mas eu tenho que começar tudo cedo se não so sai 7 da noite.

- Uau você ta com bastante fome.- Gabriel falou sentando no meu lado.

- Já tenho uma semana, depois que a sabrina foi embora sem comer comida de verdade.

- Posso imaginar.- ele riu e comeu seu sanduíche.

- Iai mim conta como você e a Pâmella ta?- falei comendo a torta.

- Agente já se beijou mas ela se faz de difícil e diz que o beijo foi orivel, mas eu sei que é mentira, por que até um dia desses ela quase mim beija de novo.- ele sorriu convencido

- A Pâmella tenta se fazer de difícil mas não consegue.

- Amo quando ela se faz de difícil, ela fica tão fofo.- ele falou com os olhos brincando.

- Aii eu sou muito cadelinha de vocês, como eu sou da any e do João.- falei apoiando meu rosto nas minhas mãos.- eu acho que nunca ninguém vai olhar pra me assim.

- O Vinicius olha.- ele falou com um sorriso.

- Mas não é como eu olho pra ele...- eu aregalei meus olhos e olhei pra cara dele assustada.

- Você gosta dele?.- ele sorriu.

- Não, sim, não... Eu não sei o que eu sinto as vez eu vejo ele com outros olhos mas depois como um irmão eu tô confusa, e ainda tem o Pedro que fica atrás de me parecendo um gavião atrás de sua caça.

- Sofia você tem que ajeita seus sentimentos.- ele deu mas uma mordida no sanduíche.

Quando eu ira falar mas alguma coisa o pessoal se reunio com agente na mesa.

O Gabriel te razão eu tenho ajeita meus sentimentos, ver o que realmente eu sinto pelo Vinicius, mas com eu vou fazer isso eu não sei.

CONTINUA.....

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora