28° capítulo

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Sofia narrando.

Peguei meu celular e vir que era meu pai, era estranho ele mim ligar ele mandava mas mensagem.

Ligação on

- Oi pai!- Falei com a voz meia trêmula

- Sofia sua mãe teve uma recaída e ela tá no hospital agora, vem pra cá?

- Tá bom Já tô indo.

Ligação off

Desliguei meu celular e sair correndo pelo corredor.

- Sofia o que ouve?- Vinicius perguntou preucupado enquanto corria junto comigo.

- A minha mãe passou mal de novo! Pâmella? o João já tá melhor pra dirigir? - perguntei parando na frente da escola olhando de um lado para o outro.

- Eu acho que não! A pancada foi forte.- Vinicius respondeu.

- Então Vinicius você ainda sabe dirigir?

- Sei.- ela falou me olhando.

- Então você vai pegar a chave na mão dele e enquanto eu e a Pâmella te espera aqui.

- Tá bom.- ele saiu correndo em direção ao campo.

Eu tava abalada pelo que ocorreu comigo mas minha mãe era mas importante naquele montanto ela era meu tudo e eu não poderia perder ela agora ela era especial ela era a alegria da casa ela era a vida daquela casa, não que meu pai e a Sabrina  não sejam, mas era minha mãe que animava todo mundo quando tinha alguma briga.

Não demorou e o Vinicius chegou com as chaves com carro do João, eu e Pâmella entramos no carro, o Vinícius deu partida e foi o mas rápido possível que ele pode.

[...]

Eu cheguei no hospital e fui direto para o quarto que a enfermeira falou que ela estava, eu entrei no mesmo e lá estava ela cheio de aparelho respiratório e meu pai do lado dela segurando sua mão.

- Pai?- Chamei pelo mesmo e ele mim deu um abraço.- como ela tá?

- O doutor disse que agora ela tá bem mas.....- ele parou de falar.

- Mas o que pai?

- Ela está com os dias contados.- ele abaixou a cabeça.- o médico disse que o canse já está tomando o pulmão.

- Não paii isso não pode tá acontecendo, ela não.- Eu comecei a chora.- e meu pai me abraçou.

- Filha nós temos que ser fortes, nesse momento temos que tá unidos e mas juntos que antes.- ele falou enquanto mim abraçava.

Não podia tá acontecendo, não com ela era uma pessoa tão boa, ela não merecia passar por essa angústia, como eu vou viver sem minha mãe ela foi a pessoa que mim deu a vida ela foi a minha primeira melhor amiga e ainda continua sendo.

Eu terei que ser muito forte nesse momento e vou ter que fazer que os últimos dias dela seja os melhores dias da vida dela.

[...]

Já era trade da noite e meu pai tinha ido em casa pra ageita as coisas e pegar algumas coisas dela que deixasse o quarto com a cara dela.

Eu estava lendo um livro que eu tinha na minha bolsa já não sei a quanto tempo, era a culpa é das estrelas, eu já li aquele livro umas centenas de vezes e o filme já tinha perdido a conta de quantas vezes eu já vir.

Eu acho a Hezel muito forte ela já tinha passado por um monte de coisa, aí quando ela desside se entregar verdadeira mente ao amor de Augustus ele acaba a deichando por conta do câncer, mas antes disso acontecer, eles terá vários momentos lindos e maravilhosos.

- Oii!- Vinicius entrou no quarto.

Depois dele ter me colocado no hospital ele foi pra casa  trocar de roupa e devolver o carro do João, eu sorrir para o mesmo e ele veio até mim.

- Como ela tá? - ele perguntou colocando as mãos no bolso da frente.

- Nada bem!- uma lagrima escoreu pelo meu rosto.- ela está com os dias contados.- quando eu falei isso Vinicius me abraçou e eu mim sentir segura nos braços dele parecia que aquele foi nosso primeiro abraço.

Assim que nos separamos ele olhou nos meus olhos e segurou meu rosto.

- Sofia vo....- ele foi interrompido por minha mãe que tinha acabado de acordar.

- Que bom que vocês voltaram a se falar.- ela falou com um pouco de dificuldade.

- Oii mãe! A senhora está se sentindo bem? - sentei na beirada da cama.

- Bem eu estaria se vocês dois estivessem juntos.- ela sorriu e eu olhei para o Vinicius.

- Vai que né tia! Mas par alguém ter um relacionamento com a Sofia tem que ser um gereiro e passante, por que só os minutos que ela se atrasa!- ele falou serio e eu dei um pequeno empurrão nele fazendon minha mãe rir.

- É bom ver vocês assim!- ela sorriu.

A porta se abriu e eu olhei para ver quem era e mim surpreende ou ver Pedro entrado com um boquer de margaridas e com a cara toda metralhada, provavelmente por que o Vinicius arrebentou ele todo.

Ele sorriu pra mim que a cara mas limpa e foi falar com minha mãe.

- Oii tia como a senhora está?- ele deu um beijo na testa dela e sentou na cama.

Eu sir de perto dele e fui até o Vinicius que tava com um cara nada legal, o mesmo estava com os pulhos acirrados.

- Eu estou bem, mas você... o que foi isso?- ela falou seria.

- Mim metir em uma briga.- ele falou olhando com um sorriso olha para mim e Vinicius.

Vinicius deu um impulso pra frente e eu segurei o mesmo, eu não queria que eles brigasem ali na frente de minha mãe, por mas que meu enterrou falasse "deixa" eu não poderia deixar minha mãe ver aquela cena.

Eu puxei o Vinicius pra fora do quarto e deixei eles conversar sozinhos.

- Aquele enbeciu esta fazendo aqui? - Vinicius falou com raiva chegando lá fora.- que vontade de colocar ele pra drumir só em um soco, eu ainda não consigo entender como um ser desse e sangue do meu sangue.

- Vinicius eu também não gosto da presença dele aqui, mas agente tem que se controlar por minha mãe, ela não precisa saber do que ele fez comigo.- abaixei minha cabeça.

- Eii??- Ele levantou minha cabeça.- ele não merece nem uma lagrima sua.- ele segurou meu rosto.- eu tô aqui agora e não vou deixar esse babaca te machucar mas.- ele sorriu e foi se aproximando.

- Obrigada.- falei dando um passo pra trás.- você é um amigo e tanto, a garota que ter você como namorado tirar a sorte grande.

CONTINUA...

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora