Primeiro beijo.

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Oi gente, e vamos de mais um capítulo! Terminei esse na melhor parte mas terá continuação. Beijo no "ôi" 📌❤️

Ó, soltem a imaginação comigo e pensem que a varanda do apê é nessa vibe. Catei na internet e achei mais ou menos como imaginei.

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Juliette pov's on:

Na volta pra casa, fiquei muito próxima do Bil, como se eu não tivesse matado nem 1% da saudade que sentia. As mãos dele na minha coxa me fazia explodir de felicidade por dentro, era como um recado positivo de que eu tenho chance. Queria passar mais tempo com ele, conversar mais, só nós dois. Foi chegando perto do hotel e eu fiquei meio triste, não tava com coragem de chamar ele pra subir comigo. Eu sou tagarela demais e aparentemente não penso muito na hora de falar, mas naquele momento eu tava muito tímida. Como entender? Tô lascada mesmo.

Olhei pra ele e acho que estava muito nítido no meu rosto o quanto eu não queria essa despedida, vi a carinha dele de quem não queria isso também e quando pensei em falar pra ele subir comigo, ouvi o que eu mais queria.

- Quer ir para o apê que eu tô? Eu tô sozinho lá. - Ele disse e eu engoli o convite que eu iria fazer.

- Eu aceito o convite! - Falei sorrindo e ele me puxou pra perto passando um dos braços ao redor da minha cintura.

- Moço, então pode seguir para a próxima rota, ninguém desce aqui. - Ele disse e nos olhamos como dois bestas.

Sentia o carinho dele na minha cintura e amava aquela sensação de cuidado, de carinho. Começamos a conversar e rapidamente chegamos no apê que ele estava.

- É de um amigo, ele tá em outro estado e disse pra ficar aqui sempre que eu tiver no Rio. - Ele falou e estávamos entrando. - Opa, boa noite! - Ele acenou para o porteiro e eu fiz o mesmo.

- Isso é ótimo né, evita um gasto maior com hotel mesmo que alguns trabalhos paguem a hospedagem, mas a gente tendo um lugar pra ficar faz ganharmos mais. - Falei e ele concordou prontamente.

Entrando no elevador senti as duas mãos de Bill na minha cintura, ele abraçou e colocou o queixo no meu ombro, fiquei olhando a gente pelo espelho igual uma boba e ele não tinha uma cara diferente da minha.

- Tá muito linda hoje, pra caralho. - Sorri de canto a canto.

- Não esperava por essa agora viu Bill? - Ele riu. - Obrigada bichinho! - Fiz carinho na mão dele que estava me abraçando pela cintura.

Entramos no apê e era lindo, muito espaçoso e organizado. Fiquei olhando tudo enquanto Bil tava indo pegar bebida pra gente. Cheguei na varanda e tinha um sofá, sentei lá esperando ele.

- Só tem vinho, pode ser né? - Ele perguntou.

- Tá ótimo Bil! - Falei e peguei as taças da mão dele e ele foi abrir a garrafa. - Que apartamento lindo! Eu amei. - Elogiei.

O pós e suas surpresas. Onde histórias criam vida. Descubra agora