Pequenas ilusões com personagens de animes, em diversos cenários.
Pronomes femininos e capítulos com gênero fluido.
conteúdo inclui:
- linguagem de baixo calão.
- gifs e fotos para melhor interpretação e pra quem não consegue imaginar algumas cois...
continuação alternativa pro Capítulo de Gojo Satoru.
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S/n estava em frente ao Táxi com a mão na porta semi aberta do banco da frente.
- você vai entrar senhorita?- um homem perguntou, seu sorriso sugestivo entregava suas pretensões nojentas.
- Claro!- ela falou demonstrando uma falsa animação, a mulher bateu a porta do carro fazendo o homem se espantar, abriu a porta de trás e se sentou entre os dois bancos.
Ele ligou o carro e foram em direção ao hotel, quando s/n reparou naquele homem que já beirava a meia idade mexendo no vidro e olhando pro seu corpo. Ela já está a brava, com aquilo, foi quando o homem resolveu falar alguma coisa.
- você é muito linda.- s/n retirou uma faca da bolsa, e pressionou contra a traqueia do homem que para não se cortar afastou o corpo, no espelho era possível ver seus olhos, naquele momento, quase tão sanguinários quanto os de uma maldição especial.
- odeio vermes como você!- Ela fala.- Você tem mulher esperando em casa ?
- sim.
- e filhos? você tem filhas mulheres?
- duas, eu tenho duas, por favor não me machuque. Uma tem onze anos a outra dezenove.- ele diz afastando ainda mais o pescoço da lâmina.
- o que você acharia se um homem na sua idade ou mais velho, tocando sua filha.- ele engole seco, seus olhos arregalados.- não iria ser nada legal né?! - sua voz soava tenebrosa como a lâmina que segurava. - você iria ficar bravo?
- sim sim sim .- ele diz
O celular da S/n tocou, era uma notificação de Nanami, soube pelo toque personalidade. "você já está em casa?" Ele pergunta na mensagem. "Quer tomar um vinho comigo?" Ela escreve com uma mão só e um pouco de dificuldade. Nanami confirma e logo manda um endereço, o endereço da sua casa.
- por favor não me machuque! - ele pediu gaguejando, a garota agora olha pro celular com ansiedade.
- não me machuque!- ela repete com desdém. - me leve pra esse endereço. Tire os olhos da estrada e eu arranco suas orelhas.
O resto do caminho foi silencioso, s/n tentava imaginar nanami em uma roupa não formal, sua risada mais solta, ou seu olhar alcoolizado, vez ou outra se perguntando porque sentia aquilo.
Chegaram no endereço.
- não precisa, não precisa pagar.- ele fala desesperado.
- se eu der sorte algum dia vou pra balada com sua filha. Nos imagine com roupas curtas, bêbadas, rodeadas de homens, voltando tarde caminhando pela noite. Tão vulneráveis!- ela fala com uma voz doce fazendo o homem engolir seco ao imaginar.