Pequenas ilusões com personagens de animes, em diversos cenários.
Pronomes femininos e capítulos com gênero fluido.
conteúdo inclui:
- linguagem de baixo calão.
- gifs e fotos para melhor interpretação e pra quem não consegue imaginar algumas cois...
*não esqueça de interagir e prestar apoio. Memes no fim do capítulo*
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"Um dia um sábio profetizou, o nascimento de uma esperança para uma guerra futura, ele disse isso antes de uma guerra a qual todos se perguntavam dessa esperança que não havia surgido. Mas não era daquela guerra que ele falava. E sim da que estava por vir."
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Seus olhos se abriram, o corpo não obedecia seus comandos. S/n não conseguia mover nem os dedos, não tinha sede, muito menos fome, ao seu redor só havia escuridão, como se estivesse de olhos fechados, mas ela conseguia ver o corpo no campo de visão. Então sua garganta se desobstruiu daquilo que parecia lhe sufocar.
- aonde estou? eu morri? o que está acontecendo?- S/n jogou as perguntas no ar, sua voz não chegou a ecoar no lugar, o que foi estranho pra imensidão que o escuro dava impressão. - eu vou começar a gritar!
- você não morreu!- uma voz grave e calma respondeu, parecia vir de todos os lugares e de lugar nenhum, mas também parecia desinteressada na garota.- então você chegou finalmente!
- e quem é você?- ela pergunta, tentando se mexer, de repente parecia que seu pescoço estava livre, então ela procurou pela voz olhando de um lado para o outro. Só escuridão.
"O escuro pode ser assustador." a mesma voz ecoou distante, parecia estar dentro da sua cabeça.
- sou algo ou alguém. - a voz, aparentemente distante.
- quero ir embora dessa coisa. - sua voz sai trêmula, seus ouvidos atentos tentam descobrir a origem daquela voz.
- não me chame de coisa.- Adverte ela falando, parecia vir da sua esquerda.
- não brinque comigo!- s/n range os dentes, mas logo se sente vulnerável demais.- espere! estou dentro de você???
- talvez.
- por favor! não tenha pensamentos nojentos!- ela murmura pra si.
- eu não tenha pensamentos nojentos. - diz, parece que ofendeu seu ego.
- o que você quer de mim?- Ela pergunta desesperada.
- não sou eu quem precisa de você.- s/n ficou ainda mais confusa.- eu posso ver através do coração das pessoas...- a voz continua a falar.
- o que vê no meu?- ela pergunta, fitando a escuridão em cima da sua cabeça. Quanto mais olhava pro teto escuro, mas tinha a sensação de que algo cairia na sua cabeça.
- quando se olha muito pro abismo, o abismo olha de volta pra você! ou algo assim!- a voz resmunga como um velho ancião pra garota.- vejo que você é tão jovem para já carregar uma bagagem tão pesada.
