Imediatamente logo após a saída de Seokjin e do provável Byun, Hyunjin rodopiava por seu covil esperando as garotas que solicitou. Sua cabeça andava a mil, uma vez que analisava toda a situação minuciosamente. Sua prima retornaria do exterior a qualquer momento e Seokjin o fez um pedido muito ambíguo.
— Sr. Hwang, infelizmente só encontramos as três das quatro prostitutas, Izzy está desaparecida. O que devemos fazer?
No exato momento em que as únicas três
meninas eram empurradas com brutalidade para dentro do covil, colocadas em fila de frente para Hyunjin, o cafetão empurra o segurança para a saída, visivelmente enojado ele grita:— Peguem essa vadia e cortem a garganta dela! O que estão esperando?! Não a deixem escapar viva!
O segurança acatou a ordem e rapidamente sumiu do campo de visão de Hyunjin. As meninas na sala começaram a tremer, seus dedos movendo rapidamente enquanto escutavam o pesado respirar de Hyunjin, denunciando sua infelicidade.
Suprimindo sua raiva, Hyunjin empurra o cabelo para trás e decide começar o interrogatório com as únicas três presentes.
— Vocês, o que fizeram com o garoto? Quais de vocês chegou a transar com ele?
Sentando no sofá e encarando elas com bastante aspereza, Hyunjin não parecia diligente e nem ficaria até ter tudo em mãos. Suas meninas são garotas que ele reconheu da sarjeta entregando a elas trabalho, moradia e alimentação. Com os anos na profissão, o Hwang aprendeu que muitas vezes, elas iriam tentar escapar ou engravidar dos clientes. No início isso o rendeu grandes problemas, mas agora, ele está vacinado contra qualquer traição.
— Não chegamos a fazer nada Sr. Hwang, o menino chegou já debilitado com Izzy, tentamos anima-lo, mas nada foi útil.
A primeira garota manifestou-se com precaução. Com insensibilidade Hyunjin questiona:
— E pensam que eu acredito na palavra de prostitutas? Aquele garoto saiu visivelmente embriagado. Pelo que sei, ele não precisa estar consciente para manter um ato.
Caminhando e parando frente a frente com a única que teve coragem de respondê-lo, Hyunjin aproximando seus rostos, com indiferença questiona:
— Se não chegaram a nada, como me explica a tentativa de fuga de Izzy? Vocês duas ouviram toda a minha conversa com o Kim não? Agora pensam que, por aquele garoto ser um Byun, irão tirar vantagem?!
Desnorteada a garota começou a vacilar com as próprias palavras, dizendo coisas desconexas ao sentir tamanha pressão.
— M-mas... N-nós não sabíamos...
Cansado de escutá-la gaguejar, Hyunjin desfere um tapa no rosto da garota, tão seco que a deixa cambaleante para trás. Cobrindo o rosto em uma tentativa de auto-defesa ela se recusa a encara-lo novamente.
Depois de assistirem a situação, as duas garotas ao lado começam a choramingar e uma delas, temorosa, decide delatar Izzy:
— Izzy foi a única que tentou algo enquanto ele dormia Sr. Hwang, por favor, nos iniba do castigo!
Cerrando os destes, Hyunjin aperta o punho novamente com a descoberta dada pelo desespero das garotas. Para uma relés prostituta, Izzy esta testando minha bondade.
— Asquerosa...
Apertando os dedos com a mão, Hyunjin retoma a circulação do sangue depois do tapa. Para ser um bom cafetão, precisa principalmente ser temido e o Hwang carregava isso no sangue.
— Odeio repreende-las de maneira tão promíscua por culpa de outros lixos. Entretanto, as regras são óbvias: se deixam uma fugir, as outras pagam as consequências.
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𝙴.𝚈.𝙴 - 𝙹𝙸𝙽𝙺𝙾𝙾𝙺 {𝙺𝚂𝙹-𝙹𝙹𝙺}
FanfictionEm uma aliança de patriarcas, Seokjin que faz parte da terceira maior família teve que retornar a seu país para cuidar do enterro de seus pais e de seu irmão mais novo. Ele não contava que, com esse retorno, a aliança de famílias voltaria a tona e t...