A Noite do Matadouro

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Olá meus queridos, estamos de volta com mais uma atualização para a felicidade de vocês e nossa também. Esse capítulo era para ter saído faz dois finais de semana, mas por conta de contratempos meu e da Rafa acabamos tardando. Mas, hoje é para valer, antes vamos agradecer a Rafa que vem nos ajudando com ideias e edições. Pedimos que leiam sempre com atenção para não restar dúvidas ou se perder, é importante ler sempre com atenção e foco para compreender o enredo da estória. Para este capítulo iremos indicar algumas músicas para vocês baixarem e dá aquele clima especial nas cenas que vão pedi para dá play. (1° - James Arthur - Naked)(2° - Michael Bublé - Feeling Good)(3° - Snow Patrol - Chasing Cars) 

Boa leitura!


Departamento Policial de Manhattan – NY

6 horas da manhã

Era uma manhã chuvosa na cidade de Manhattan, o plantão de Taylor e dos demais que foram escalados naquela madrugada havia chegado ao fim. A detetive se despedia de David que seguiu para o lado oposto, ela caminhou no meio daquela chuva até seu carro que não estava tão longe, protegendo uma caixa com seu sobretudo, destravou o veículo abrindo pela porta do passageiro onde colocou a caixa lá, fechou a porta dando a volta abrindo a do lado do motorista entrando, esperou alguns minutos para poder ligar o veículo. Sua cabeça estava muito pesada, com sono também a Morelli recuperou-se colocando a chave na ignição ligando o carro, fazendo a manobra para sair do estacionamento. Aquele horário e com o dia chuvoso as pistas estavam com pouco fluxo de veículos o que lhe foi bom, para quem estava conduzindo o carro não passando dos 60 quilômetros.

10 minutos depois...

Taylor já havia chegado ao apartamento de Clarice que ainda estava dormindo, sem fazer barulho ela foi para seu quarto colocou sua bolsa e a caixa em cima de uma escrivaninha que tinha ali. Retirou suas roupas entrou no boxe regulando a temperatura da água, seu banho não foi demorado, já vestida com uma calça e um moletom em tons preto pegou o controle onde ligou o aquecedor. Em seguida puxou as cobertas da cama, deitou-se agasalhando entre as cobertas macias e quentinha fechou os olhos bastante pesados, não demorou muito para adormecer.

[...]



Apartamento de Nicole – NY

10 horas e 13 minutos da manhã

POR NICOLE

Acordei naquela manhã sentindo um pouco de dor, mas ao abrir os olhos tive a resposta... Havia dormido torta e quase sentada com os papéis que passei a noite lendo, os afastei junto com a coberta. Fui até varanda admirando o tempo que estava muito fechado e uma chuva grotesca caía, lembrei do que André tinha me falado à noite e mirei para o lugar e vi o mesmo veículo parado. O que diabos aquele carro fazia ali? Quem era o dono? O que queria? Era comigo?... Varias perguntas se formaram em minha cabeça, voltei para a parte interna do meu apartamento fui para a cozinha preparar um café, pois o frio estava demais. Após preparar meu café procurei pelo controle do aquecedor e o liguei para aquecer todo o apartamento, sentei no sofá fiquei bastante pensativa sobre o carro lá embaixo... Até que tive uma brilhante idéia. Levantei indo à cozinha lavar o que sujei, porque sou muito exigente com o assunto "limpeza", quando terminei, fiz minha higiene matinal, passei por um banho procurei por roupas bastante discretas como um boné, um óculos escuro e um sobretudo azul marinho. Já pronta para por em prática meu plano, pego minha arma e a coloco na cintura na parte de trás como sempre fazia. Saí do meu apartamento pegando o elevador, quando as portas se abriram dei de cara com a recepção do condomínio que estava até parada por conta do tempo, em tempos de chuva os moradores preferiam o conforto de seus apartamentos do que a rua. Passei pelo balcão onde vi André e o perguntei onde era a saída dos funcionários, ele me conduziu até a tal saída e por lá fui. A saída dava acesso a lateral do condomínio, me arrisquei sair debaixo daquela chuva. Atravessei a rua, com todo cuidado para conseguir chegar perto do carro parado do outro lado... Caminhei mais um pouco, até parar em uma cafeteria que tinha por perto, me acomodei ficando de frente para a traseira do veículo, de imediato peguei meu telefone discretamente abri a câmera fotografando a placa. Olhei para os lados como quem não queria nada, atravessei a rua optando entrar pela frente. Subi até meu apartamento com muito frio e molhada, passei direto para o banheiro onde retirei as peças molhadas, vesti um roupão levei as peças até a parte onde ficava a máquina de lavar e as coloquei para lavar. Retornei para meu quarto pegando o aparelho telefone, fui até meu escritório particular, liguei meu computador entrei em um site onde só nós que trabalhávamos para lei tinha acesso livre. Digitei a placa para descobrir o proprietário quando apareceu o nome do proprietário falei:

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