Nicole Jones é uma detetive de Nova Iorque que terá uma missão em solucionar um caso, mais o que ela não sabia era que essa missão iria trazer seu passado ao presente. Você já se imaginou trabalhando com uma pessoa que você odeia? Taylor Morelli ter...
Olá meus queridos e queridas, mais uma vez estamos aqui para compartilhar mais um capítulo de The Mission. Gostaria de agradecer à todos aqueles que estão divulgando e compartilhando The Mission e nos seguindo também, muito obrigado seus lindos e lindas.
Agora sim vamos ao que é do nosso interesse, para esse capítulo quero indicar uma música para dar aquela pitadinha no momento e tals. Baixem a música (HE LIKE THAT - Fifth Harmony).
Boa leitura!
POR NICOLE
Depois do ocorrido no elevador, fiquei um pouco com minha consciência pesada, pois o que fiz não foi nada legal. Quando estava saindo do banheiro me esbarro na detetive Morelli que parecia bastante frenesi ainda com o que aconteceu a pouco tempo no elevador, ela tenta seguir direto e eu a seguro pelo seu braço fazendo a voltar.
– Ei, relaxa tá?! (Olho para os lados e volto olhar para Taylor) - Ninguém saberá do que aconteceu no elevador.
– Assim espero, porque quem me atacou foi você! (Puxa seu braço e saí)
Fecho meus olhos bufando com o comportamento de Taylor, pois só queria me desculpar pela brincadeira. Até porque então não sabia que ela era compromissada, e admito que errei e não deveria ter feito o que fiz. E vou atrás dela, até que ela me desculpe pela brincadeira de mau gosto. Lá fora a vejo esperando um táxi, e foi então que tive uma brilhante ideia de como fazer ela me desculpar. Já no meu carro me aproximo onde estava e percebo que ela fica um pouco assustada e quando baixo o vidro do carro do lado do passageiro ela me ver e revira os olhos e saí andando e resolvo acompanha-la no carro bem devagar.
– Qual é Taylor... não vai aceitar minha carona?
– Prefiro ir caminhando até em casa, do que entrar no seu carro.
– As ruas de Nova York não são nada seguras para uma mulher sozinha... vamos lá...
- Já disse que NÃO.
Ela continuou andando foi quando subi a calçada com o carro a encurralando ali, ela me olhou bastante assustada com as mãos no peito. Desci do carro e dei a volta e falei:
– Vamos, entra no carro...
- Você é maluca? Quase botou o carro por cima de mim... isso é ilegal!
- Não me resta outra saída Taylor, juro que tentei.
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Chegando mais perto dela a pego no colo e a coloco no ombro e abro a porta do carro a colocando dentro e fecho a portando dando a volta e entrando no carro e sem perder tempo travo as portas, coloco o cinto de segurança e ligo o carro saindo de cima da calçada e voltando para a pista. Taylor me olhava incrédula ainda com a minha atitude, eu sabia que ela estava furiosa comigo e foi quando paramos no primeiro sinal quebrei o gelo.
