●Q𝒖𝒂𝒕𝒓𝒆

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Não se morre quando se fica doente● ●ou se é invenenado,nem mesmo● ●quando se  leva um tiro ou é a● ●assassinado. Você morre quando as● ●pessoas começam a te esquecer.●

Márcia tem uma perca e revela algo a Eric.


"Inês." O ruivo apareceu com os braços cruzados na porta. A mulher que prestava atenções as ervas e páginas de livros olhou para o homem com interesse,apoiando-se na mesa para olha-lo melhor. Tutu não disse nada,apenas torceu a cabeça para o lado e ergueu uma sobrancelha. Então a  bruxa sabia o que era. Uma ansiedade preencheu seu peito, e Inês teve que correr,calçando suas sapatilhas aos pulos,correndo de um lado parabo outro enquanto o homem observava,algo em seu rosto parecido com um sorriso. Ele observou Inês passar por ele como um furacão,exaspe preta e uma bolsa de alça atravessava toda a roupa,repousando em seu ombro. Um vento subiu pelos corredores do bar e a silhueta da morena sumiu entre as portas,dando lugar a uma pequena e frágil borboleta,a qual Tutu observou bater as asas graciosamente para fora da janela.

 Marcia bebeu o café e puxou o ar da manhã pelas narinas,sorrindo pequeno. Noite passada ela tinha dançado tanto,não se lembrava de saber tantos movimentos e ser capas de girar tantas vezes sem ganhar uma nausea pesada. Ela disse a sí mesma que suas energias tinham voltado e combinados com o álcool que ela ingeriu ajudaram na estamina. Ela preferiu não pensar nos sonhos e no que tinha visto. 

"Bom dia,bom dia!" Eric se aproximou da mesa de Márcia. Eles combinaram de se encontrar em uma padaria para começar o dia com um café quente,e Eric parecia animado com as pastas na mão. O rapaz se sentou e olhou curioso para o copo de Márcia. A mulher reclamou. 
"Não. Nem começa…" O loiro sorriu estendendo a mão para pegar o copo da policial,sorrindo vitorioso quando tomou o primeiro gole. Márcia teve que rir com isso. 

 "Desde que eu te conheço essa concerteza é a mania mais estranha que você tem." Ele deu de ombros devolvendo o café. Não demorou muito para que ele empurrasse uma pasta em sua direção logo ela pegou.

"A exatos quarenta anos atrás um caso foi arquivado por falta de pistas," Ele começou assim que a garçonete lhes trouxe o lanche. Márcia saboreou seu pão de açúcar em uma mordida, enquanto escutava atentamente. 
 " A identidade da vítima não foi identificado,ninguém viu ou ouviu nada,nenhum familiar apareceu. Era como se…"

"Não existisse…" Márcia terminou,as engrenagens eu seu cérebro começando a processar ideias. 

"A estrutura ossia foi analisada e deram a vítima mais ou menos quarenta anos de idade." Eric disse bebendo o café que ele tinha pedido para si mesmo depois de alegar a falta de açúcar no copo de Márcia. 

"Mas… se esses crimes estão interligados,significa que temos um proficional?" Mesmo sabendo a resposta Márcia perguntou,mais para sí mesma que para o homem a sua frente. Ela levou a mão aos lábios,apoiando o cotovelo na mesa para olha para as letras miúdas do papel na pasta. Ela olhou em volta,as mesas e cadeiras do local que estavam espalhadas chamaram sua atenção por que ninguem sentava ali. Seu senho franziu. O que estava acontecendo com ela? 

"Márcia…" Seus olhos ainda fechados detectam que a voz a chama em seu quarto,e vinha do canto. Ela não se moveu,porem quando abriu os olhos pode ver quem lhe chamava e concerteza ela não o conhecia. Era um homem moreno,a pele brilhando mesmo no escuro. Ele tinha cabelos castanhos e ondulados,que descansavam em seus ombros,barba feita e olhos brilhantes. Azuis. Se Márcia acreditasse,ela diria que era um anjo. Mas qual era a outra explicação para isso? 

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⏰ Última atualização: Mar 15, 2021 ⏰

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