Tudo estava indo bem no Brasil, a futura presidenta longe do país para própria segurança, o tio da mesma estava de férias bem longe de Brasília, tudo estava na perfeita paz, mas a tempestade sempre aparece depois da calmaria. Ninguém esperava que o presidente Gabriel fosse cometer assassinatos tão brutais e ainda ter tentado matar sua vice-presidente, que não aceitava mais voltar para cargo depois de tudo que aconteceu, o congresso resolveu se reunir para escolher um novo representante para o país, mas nem um deputado ou senador queria assumir o cargo.
— Eu não posso assumir esse cargo, eu tenho esposa e filhos.
— Tenho que concordar com Bernardo, quase todos aqui são casados, têm filhos, tem mãe, pai e irmãos, se a mesma coisa que levou todos nossos presidentes e vice-presidente a cometer assassinatos acontecer com todos, temos famílias eu não quero matar eles.
— Rodrigo, eu entendo suas preocupações, mas um país não pode ficar sem presidente.
— Os militares podem dar um golpe.
— Só se quiserem enfrentar o exército de Colline, além de que o presidente da Rússia parece estar apaixonado por nossa querida presidenta.
— Por isso que devemos trazer nossa presidenta de volta para o país.
— Agora ela é sua presidenta, Pedro Emanuel?
— Não posso negar meu ódio por ela, mas não posso negar que a moça tem total capacidade para assumir o cargo de presidente, podemos notar que ela já está criando amizades que podem beneficiar nosso país.
— Concordo com Pedro, ninguém aqui é presidente e nem vice-presidente porque estamos com medo, porque não adiantamos a posse da Isa e trazer benefícios para nosso país.
— Vocês não pensam na segurança dela, e se ela não estiver preparada para assumir.
— Ela escolheu ser candidata para ser presidenta, se ela não está preparada é melhor ela começar arrumar um jeito de se casar com o Dimitri.
— Está insinuando algo?
— Longe de mim Amanda, mas se ela preferir brincar de princesa e preferir se a primeira dama da Rússia não vou questionar.
— Tenho total certeza que ela vai aceitar esse cargo mesmo não querendo, ela nunca vai abandonar o país como algumas pessoas presentes aqui.
— Está insinuando que estamos abandonando o país.
— Não estou dizendo nada, mas se a carapuça serviu, não posso fazer nada.
Amanda sorriu para aquelas cobras que se denominavam políticos, que tanto desejava a queda dela e de Isa e de tantos outros que apoiavam a Isa verdadeiramente. No mesmo dia todos votaram a favor da Isa se toma a posse como presidente um mês de antecedência logo alegria depois de tanta tristeza tomou conta da população, logo a notícia se espalhava pelo Brasil e pelo mundo, logo toda às redes de comunicação mundiais falava sobre o assunto, alegria não era para todos, a Isa estava em seu quarto em Colline trancada por algum motivo ela sentia que tudo aquilo era uma loucura, ela não estava preparada ela sentia tudo isso suas lágrimas já brotava de seus olhos castanhos, quando ela ouviu alguém bater na porta ela limpou as lágrimas e sorriu quando abriu a porta e deu de cara com a mãe da Elisa segurando uma bandeja com duas xícaras de chocolate quente.
— Posso entrar?
— Sim, tia Katherine, aconteceu algo?
— Vou falar com você, e não adianta limpar essas lágrimas que já percebi estar chorando.
— Entrou algo no meu olho que não está incomodando nada de mais.
— Sabe que mentir é feio, uma mãe saber quando suas crias não estão bem, e uma tia também é uma mãe.
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Governantes
RandomAchei que a minha vida como a nova presidente do Brasil seria tranquila, principalmente quando ganhei as eleições, tudo estava perfeitamente calmo até que um surto suspeito de mortes começaram a levar vários outros presidentes e seus vices a comet...