CAPÍTULO 54[ÚLTIMOS CAPÍTULOS]

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Em um canto eu continuava a admirar Izabel, de longe

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Em um canto eu continuava a admirar Izabel, de longe. Agora poderia dizer minha esposa. A maneira espontânea, que os sorrisos brincam em seus lábios, deixa evidente sua felicidade. E para mim basta ver esse sorriso em seu rosto, para saber que eu tinha feito a coisa certa. Não importa mais o que vem pela frente, e sim que, nós estaríamos juntos.

— Eu não gosto mais daqui. — Melissa ainda emburrada com sua mais nova descoberta sobre nossa cultura, resmunga ao meu lado. Acabo rindo do seu jeito, que me faz lembrar da irmã.

— Mas nós comemoramos o ramadã. — falo direcionando meu olhar a mini Izabel emburrada ao meu lado, por ter descoberto que nós, não comemoramos o natal.

— To sabendo, e fazem jejum. — ela bate a mão na testa. — Sabe porque eu gosto do natal? — nego não tendo a mínima ideia. — Da comida tigrão, justamente da comida, e claro dos presentes também. — ela continua emburrada. — Não que eu ganhasse muitos, mas tinha esperança. — da de ombros. — Mas ficar sem comer não é comemoração. — ela nega com a cabeça e cruza os braços.

— Podemos comemorar o natal se quiser. — ela descruza os braços e me olha como se não acreditasse no que ouviu. — Depois resolvemos isso. Agora vou roubar minha esposa. — ela olha para Izabel que conversa com Ayla um pouco mais afastada.

— Vai lá tigrão, acaba com ela. — ela fecha a mão batendo o costumeiro soquinho no meu ombro. Fico a encarando surpreso com a forma que ela fala. — Ah, para com isso, você não acha que eu acredito na história da cegonha, não é? — ela sai rindo e logo encontra com Irã irmão de Zara que já estava vindo em seu encontro.

Fico parado olhando os dois se misturando entre as pessoas, que não percebi a aproximação de alsyd Almir até a mesa que estou sentado. Minha intenção de levantar é abortada.

— Posso? — pergunta puxando uma das cadeiras.

— Claro senhor.

— Parabéns pelo casamento. — ele senta-se com Kaled em seu colo.

— Obrigado. — um som alto faz ambos olharmos na direção onde estão Ayla e Izabel, mas foi somente alguma coisa que caiu.

— Um dia eu te chamei e alertei sobre seu envolvimento com Izabel, por ela ser uma amiga muito próxima da minha esposa, uma quase irmã. — ele esboça um leve sorriso e eu o acompanho, me lembrando exatamente do dia em questão.

— Eu lembro.

— Ela está mudando, pequenas mudanças, mas está e isso muito me alegra. — concordo com a cabeça. — Eu realmente fico feliz com o casamento de vocês, te conheço e sei o homem que você é, e não imagino alguém melhor do que você para colocar um pouco de juízo naquela cabecinha. — acabo rindo. — Mas da mesma forma que falei daquela vez, que eu cobraria de você, o alerta continua de pé. — ele me olha sério.

Um Acordo Com o Destino [ livro 2 da Série Maktub]Onde histórias criam vida. Descubra agora