CAPÍTULO VINTE NOVE

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Olá, tudo bem com vocês? 

Hoje estou aqui, por um único e simples motivo, uma leitora muito querida, irá fazer uma cirurgia amanhã, e não poderia ler o capítulo quinta, e ela me pediu pra postar hj, eu não pude negar. Então Glaucia aqui está seu capítulo, leia, e tente ficar menos ansiosa, se possível. kkkk 

Estaremos orando por vc, para que tudo saia da melhor maneira, e que Deus te abençoe sempre!

Obrigada as minhas betas, por lerem em tempo recorde... ♥️

se tiver alguns errinhos, relevem, tudo foi meio a jato...

Coloco uma bolsa que ela trouxe com presentes que ganhou da minha tia e primas, no chão ao lado de sua cama

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Coloco uma bolsa que ela trouxe com presentes que ganhou da minha tia e primas, no chão ao lado de sua cama.

— Vai ficar um pouco? — me pergunta enquanto vai até o frigobar pegar uma garrafinha de água. — Eu vou tomar um banho, estou grudando.

— Tenho que resolver umas coisas. — ela levanta uma de suas sobrancelhas enquanto me observa. — Vou deixar você tomar seu banho, sossegada. — vou até ela e lhe dou um beijo.

— Você poderia tomar um banho comigo. — fala com uma voz manhosa enquanto me segura pelas roupas. — Sem sexo, só um banho inofensivo. — acabo rindo. — Porque está rindo? Você mesmo disse que eu era ingênua.

— Sim, você apesar de tudo possui uma ingenuidade, Izabel. — acaricio seus cabelos e lhe dou um beijo na testa. — Mas não é nem um pouco inofensiva. — ela me mostra a língua quando me afasto.

— Quando a gente se vê? — me pergunta quando começo a ir em direção a porta.

— Ainda estou aqui Izabel. — falo e escuto sua risadinha.

— Besta! — a língua afiada como sempre. — Digo futuramente.

— Amanhã cedo como combinamos.

— E se eu não conseguir acordar? — minha vez de encará-la. — Cinco horas da manhã é muito cedo.

— Até amanhã Izabel.

— Você disse que não iria me deixar. — fala cruzando os braços e percebo que seu semblante cai, e não é forçando uma situação. É a insegurança batendo novamente. — E agora está indo embora.

— E não vou te deixar, mas tenho trabalho assim como você e nada do que vamos ter pode atrapalhar nossas responsabilidades.

— Você poderia passar aqui á noite. — volta a segurar meu pescoço beijando meu queixo, respiro fundo, não me deixando levar pelas suas artimanhas. Dou-lhe mais um beijo.

— Farei o possível. — saio deixando a porta aberta. Paro em frente o elevador e aperto o botão o chamando para o andar. — Se comporte Izabel.

— Eu sou uma moça muito comportada. — fala de maneira travessa da porta. — O máximo que posso fazer se você não vier é eu passar a noite com Aladim. — ela se estica de maneira sedutora, enquanto segura a porta entreaberta. Penso no que poderia ser o Aladim, e só me vem o filme na cabeça.

Um Acordo Com o Destino [ livro 2 da Série Maktub]Onde histórias criam vida. Descubra agora