[2] How we got here

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Ele entrou na casa e fechou a porta logo em seguida, demos uns passos e ficamos parados próximos a escada que levava até os quartos.

— Eu não acredito que você fez isso – abri a sacola novamente, eu podia sentir o cheiro de chocolate, então retirei a caixa ververmelha de dentro da mesma.

— Eu tinha que tentar.

— Foi um tiro no escuro, mas acertou, você sabe qual é o meu chocolate favorito — coloquei a caixa de volta na sacola e deixei em uma cômoda velha que estava perto de nós — Bom, vamos ao que interessa, preciso te mostrar umas coisas, venha.

Andamos por um logo corredor, ele veio logo trás de mim, analisando cada canto da casa, era uma casa velha e com porta retratos nas paredes de pessoas que eu não conhecia, ele deveria estar fazendo reconhecimento facial, era bem a cara dele.

Passamos pela cozinha e chegamos em frente a uma porta que levava até o porão da casa, peguei o molho de chaves e destranquei a porta, assim que começamos a descer as escadas as luzes acenderam automaticamente, iluminando um quase laboratório, com computadores de gerações passadas e tecnologia barata.

Passamos pela cozinha e chegamos em frente a uma porta que levava até o porão da casa, peguei o molho de chaves e destranquei a porta, assim que começamos a descer as escadas as luzes acenderam automaticamente, iluminando um quase laboratório, com...

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— Que lugar é esse? — ele parou ao meu lado no pé da escada.

— Foi aqui nesse lugar que uma parte da cyber life nasceu.

— Só pode estar brincando - ele riu, olhando aquele lugar silencioso e bagunçado.

— Claro que eu dei uma atualizada com as coisas que ele me mandou.

— Estão trabalhando juntos então? — sua voz se tornou mais grave e então pude sentir o peso do olhar dele sobre mim.

— Podemos dizer quer sim, eu estou de certa forma lidando com un problemas que vazaram — suspirei pelo cansaço — Vem, senta ai, tenho que explicar a minha situação.

Ele pegou uma cadeira e se aproximou, me apoiei na mesa e mexi no computador, abrindo alguns arquivos importantes para abrirmos o assunto, quando me virei de volta, Connor desviou o olhar constrangido.

— Você estava ...

— O que? — ele voltou a me olhar com a sombrinha arqueada, pigarreou e voltou a sua expressão séria.

— Quer saber? deixa pra lá — me afastei um pouco dos monitores dando espaço e visão a ele.

— O que o projeto atômico tem haver com o Kamski?

— Foi quando eu perdi meu braço — falei erguendo minhas mãos.

— O que? — ele olhou para mim com uma expressão surpresa,.

Lentamente uma delas começou a perder a cor humana, dando lugar a um prata cintilante e limpo, com detalhes violetas que mantinham meu DNA.

Lentamente uma delas começou a perder a cor humana, dando lugar a um prata cintilante e limpo, com detalhes violetas que mantinham meu DNA

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I can feel you  [hiatus]Onde histórias criam vida. Descubra agora