Park House ⚜️ Adaptação Jenlisa➰One

Fourteen

Nenhum sinal de Lalisa na manhã de segunda feira, mas ela levantou cedo -
logo após Chaeyoung ter evaporado misticamente. Ela tomou banho e pegou um Pop Tart* - do armário para o café da manhã, lavou os pratos que sobraram na pia do desastre do Jantar com os Pais - aquilo não deveria ter sido um trabalho da Rosé? - e esvaziou sua mochila para devolver a garrafa de metal (para voltar para o laboratório de química, o que torna isso emprestado, não roubado) e a Bíblia com o seu segredo escondido.

*Pop Tart - é uma espécie de bolacha, que tem um creme de açúcar de recheio e é feita com duas torradas.

E então ela pensou, 'não seria de nenhuma ajuda se os vampiros apenas roubassem 'O livro' de mim', a tirou novamente e colocou na prateleira, encaixada entre um volume 10 velho da Enciclopédia do Mundo e algum romance que nunca ouviu falar sobre. Então saiu, trancou a porta, e começou a andar até a escola.

O laboratório de Química estava ocupado quando ela chegou entre as aulas, e não teve trabalho para entrar na sala de suplementos e colocar a garrafa de volta no lugar, depois de remover cuidadosamente suas digitais de qualquer coisa que podia pensar ter tocado. Depois de completar aquela dívida moral, ela foi até o escritório de admissões para pegar seus papéis para abandonar a escola. Ninguém pareceu
surpreso. Ela supôs que era porque haviam muitos abandonos. Ou
desaparecimentos.

Era meio dia quando ela andou até o Common Grounds. Jisoo estava chegando em sua mesa, bocejando e coçando os olhos; ela parecia surpresa de ver Jennie ao que ela lhe entregou uma caneca de chá. "Eu pensei que você não deveria sair de casa," ela disse. "Rosé e Lalisa disseram que-"

"Eu preciso falar com Oliver," Jennie disse.

"Ele está lá atrás." Jisoo apontou. "No escritório. Jennie? Tem alguma coisa
errada?"

"Não," ela disse. "Eu só pensei em algumas coisas que seriam boas para uma troca."

A porta que tinha ESCRITÓRIO na frente estava fechada. Bateu uma vez, e ouviu a voz suave de Oliver a dizendo para entrar, e ela entrou. Ele estava sentado atrás de uma mesa pequena em uma sala muito pequena, sem janelas, com um computador ligado na frente dele. "Bom vê-la segura. Eu ouvi que aconteceram alguns... imprevistos."

Oliver estava usando uma gravata tingida, camiseta da morte e jeans azul
desbotada sobre os joelhos - não com muito estilo, ela percebeu. Ele parecia
cansado e concentrado, e pensou de repente que havia alguma coisa nele que parecia muito com Rosé. Exceto na parte que ela estava lá sendo um fantasma na luz do dia, e a noite, então já não era mais.

"Brandon esta muito descontente," Ele disse. "Eu tenho medo de que haja
retaliação. Ele gosta de agir por um ângulo, e não gosta de ficar esperando, então é bom você olhar por seus amigos, para prevenir. Isso inclui Jisoo, é claro. Eu a pedi para ser extra cuidadosa."

Ela concordou, o coração na garganta. "Hm... e se eu tiver algo para negociar?"
Oliver se arrumou e encostou-se à cadeira. "Negociar pelo quê? E com quem?"

"Eu - algo importante. Eu não quero ser mais específica que isso."

"Eu tenho medo que você tenha que ser, se você quer que eu haja como um tipo
de intermediário para você. Eu não posso negociar por algo se eu não sei o que
estou oferecendo." Ela percebeu que continuava segurando a xícara de chá, e a colocou no canto da mesa.

"Hum... eu prefiro fazer isso eu mesma. Mas eu não sei com quem falar. Preciso de alguém que possa mandar em Brandon, se houver alguém. Ou até mais que isso."

"Há uma ordem social na comunidade vampira," Oliver concordou. "Brandon
dificilmente estaria no topo. Existem duas facções, de fato. Brandon faz parte de uma - o lado escuro... eu acho que você poderia dizer.
Depende do seu ponto de vista. Certamente, do ponto de vista humano, nenhuma das facções é exatamente o lado branco." Ele suspirou. "Eu posso te ajudar, se você me deixar. Acredite em mim, você não quer tentar falar com essas pessoas por si mesma. E eu nem tenho certeza se eles te permitiriam isso."