"Você é minha S/n querendo ou não, porque eu anseio por você e ninguém além de mim pode possui-lá"
"De qualquer forma você ainda é minha"
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Acordo-me com a porcaria do celular tocando eu não havia dormido muito bem durante a noite, era Emma.
—Mais que porra você quer?—Quase gritei eu estava estressada até porque quem gosta de acorda cedo? Eu mesmo odeio principalmente final de semana.
EMMA:Aí calma sua mau educada—Resmunga.
—O que você quer?—Perguntei direta.
EMMA:O Louis tá aqui—Ela parecia manter seu tom de voz assustada.
—Como?—Dou um salto da cama—Como assim? O que ele tá fazendo aí?—Perguntei nervosa.
—Ele disse que quer você aqui em menos de 30 minutos ou ele me mata—Sua voz era trêmula e eu estava extremamente fodida, Não que já não estivesse.
—Tá já estou indo, por favor se acalma—Desligo a ligação e respiro fundo antes de sair de casa fiz minhas higienes rápido, tipo bem rápido mesmo e peguei o canivete que minha mãe escondia em uma das gavetas da sala.
🦋
—Olha só quem apareceu—Ouço a voz de Louis assim que entro do quarto de Emma.
—Pois é, quem é vivo sempre aparece—Falo ríspida—O que você quer agora em Louis?—Cruzo os braços ficando a frente de Emma que continuava calada.
—Não está bem claro S/n?—Deu ênfase no meu nome.
—Eu não sei onde você quer chegar Louis—Logo os cantos de sua boca transformaram-se em um sorriso sapeca.
—Deveria saber S/n, eu não gosto de enrolar então vamos logo ao assunto ou você vem comigo ou eu mato essa sua amiga vadia aí—Ele pega a arma escura que provavelmente teria deixado a pouco tempo em cima da estante e se aproxima de mim.
—E por que você não me mata Partridge?—Ele abaixou a cabeça e logo a inclinou para mim novamente.
—Eu já disse que não tô afim de te matar agora e outra eu não te devo satisfação dos meus atos. É melhor se decidir logo S/n se não vai sobrar pra sua amiguinha—Seus olhos se direcionam até Emma que parece assustada.
—Isso é chantagem—Retruco.
—Entenda como quiser—Responde frio e grosso.
—Podemos fazer pelo menos um acordo?—ele cruzou os braços sobre o peito.
—Eu não gosto de acordos S/n—Respirei fundo tentando me acalmar.
—Eu não tô nem aí, olha é o seguinte—Ele franze a sobrancelha—Eu vou pra casa arrumo minhas coisas e me despeço da minha mãe e depois a gente se encontra na esquina, e você não vai precisar matar ninguém—Dou um sorriso rezando para que tenha sido convincente.
—Você é muito esperta S/n mais não pense que tudo vai sair do jeito que você quer—Ele sai batendo a porta.
—Você tá bem?—Emma me abraça em meio ao choro.
—Ele apontou uma arma pra mim S/n—Eu a abraço acariciando seu belo cabelo loiro.
—Eu sei... Eu sei Mais vai ficar tudo bem eu prometo—Suspirei.
—O que você vai fazer agora?—Ela boceja.
—Nem sei Emma—Respiro fundo.
[...]
Arrumava minhas roupas dentro de uma mala, mais ao contrário de ir para esquina encontrar Louis eu iria para um internato. Eu sempre pensei que iria me tornar uma freira, porém isso não vem ao quesito Louis vai querer me matar e que culpa tenho eu?
—Desce já aqui S/n—Minha mãe grita.
—Que foi?—Perguntei já na sala.
—Olha como você fala sua vadia—Ela me xinga.
—Engraçado, se eu sou vadia você é o que em? Ah é mesmo você é uma puta—Ironizei.
—Olha aqui eu sou sua mãe sua desgra...—Logo escuto um som da porta que logo foi arrombada.
—Interrompendo algo?—Confesso que deu-me vontade de rir mais isso não era o momento certo—Se eu estiver me desculpe mais venho pegar algo que me pertence—Revirei os olhos com aquele comentário sem cabimento.
—O que você quer?—Minha mãe pergunta arrogante.
—Que porra de parte que você não entendeu? Eu vou levar a S/n e é melhor você sair da minha frente antes que eu estore seus miolos—Ele passa esbarrando no ombro dela de propósito.
—Você não vai levá-la—Ela puxa meu braço antes de qualquer acontecimento.
—Solta ela sua puta—Louis grita retirando de seu bolso uma arma.
—Não vou soltar—Minha mãe agarra ainda mais forte meu braço.
—Então tá, onde quer que eu atire Primero?—Ele aponta a arma em sua direção.
—Louis não faz isso—Suplico.
—Isso o que S/n? Eu não deixo nada passar em branco—Ele acena com seus olhos para a escada onde Max se via encurralado com Ben que mantinha uma arma pressionada na cabeça dele.
—Está bem Louis você pode atirar—Minha mãe fala e logo me joga em sua frente.
Eu nem conseguia imaginar que minha mãe chegaria a esse ponto tudo bem que ela fosse rude comigo, mais nunca imaginei que ela preferia ver sua filha morta.
—Eu não vou atirar nela se é isso que pensa Morgan ao contrário eu vou matar você e aquele filho da puta ali—Ele aponta para Max, e logo se ouve um disparo.