Bem vind@s à parte II do livro de imagines!
Aqui você encontrará capítulos sobre heróis ou os atores que os interpretam!
Nem todos os capítulos estarão comprometidos com a realidade dos HQs, filmes ou séries!
Alguns deles ganharão uma continuação...
Finalmente estou aqui para trazer para vocês o primeiro imagine do novo livro! E começamos então com um pedido para comemorar!!! Obrigada por enviar esse pedido que eu adorei escrever @ms_beauchamp , espero que goste! Com direito à trilha sonora, no vídeo acima: I wanna be yours - Arctic Monkeys
Sem mais delongas, hoje temos: Bucky Barnes!
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| (S/N) |
Mais um dia no meu consultório atendendo meus pacientes, quando recebo uma ligação do James, o paciente mais recente que comecei a atender dentre todos e o que mais tem testado meus conhecimentos em psicologia.
Já tentei basicamente de tudo com técnicas que aprendi durante minha graduação e pós graduação mas nada parece funcionar com Bucky. Diagnosticado por muitos outros médicos e psicológos, ele me disse quando me procurou pela primeira vez que eu já era a décima profissional com quem tentava tratamento.
Atendo meu celular prontamente.
- Oi James, como você está?
- Oi (S/N), estou indo, na medida do possível. E você, está bem?
- Estou sim, consulta confirmada hoje?
- Então (S/N), estou meio desmotivado hoje, não tenho certeza de que vou conseguir ir para a consulta hoje.
- Já sei, que tal tentarmos uma nova forma de consulta James? Podemos deixar para um horário mais tarde e nos encontramos em um barzinho, que tal?
- Não é uma má ideia (S/N), me manda o endereço do bar pode ser?
- Claro, te vejo mais tarde então!
- Até mais tarde (S/N)!!!
Logo depois, já enviei o endereço para ele, antes que eu esquecesse e o mesmo confirmou a consulta.
Depois de tantas tentativas, já não sei mais o que testar para o tratamento com Bucky. Agora mesmo ele estava quase desistindo da consulta, tive uma ideia que foi um tanto quanto aleatória mas acho que pode ser efetiva, tirá-lo do consultório e levá-lo em um lugar diferente, onde ele possa se sentir mais à vontade para conversar e ele parecia ter se animado um pouco com a ideia.
Já levei alguns outros pacientes à este barzinho no centro daqui de NY, um ambiente descontraído com um som legal, onde podemos conversar tranquilamente e dar continuidade ao tratamento.
Eu esperava que essa minha ideia, que era uma das últimas, desse certo mas no fundo, também esperava que não percebesse que eu havia começado a nutrir sentimentos por ele.
Desde que comecei a atendê- lo há uns 5 meses atrás, venho entendendo tudo o que Bucky passou e o conhecendo melhor, com isso percebi que apesar de tudo o que havia acontecido em sua vida, no fundo ele tinha vontade de continuar lutando, vivendo e isso me encantou demais.