SETENTA E CINCO (KAROL)

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eu amo quando ela sorri.
eu não sei explicar o que me faz querer ficar, simplesmente me sinto confortável em permanecer.
dá vontade de deitar nos braços dela e deixar que seus dedos me invadam e criem raízes em mim com seu cafuné, com um algo a mais...
aqueles olhos castanhos claros me hipnotizam.
é que fica claro o quanto a gente se ama quando ela me olha;
a gente se conecta e os sentimenos ficam desconexos.
ela tem um cheiro único de meu lar.
só nela consigo cochilar quase hibernando.
nós somos tão diferentes e mesmo assim conseguimos ser tão iguais.
ela ri das minhas piadas bobas, mas nem sabe que eu fico boba ao falar dela para todo o mundo.
eu abraço meu mundo toda noite.
ah, se ela soubesse que eu tenho pressa do teu amor;
no entanto, à espero mesmo em um milhão de vidas... ou muito mais!

é que mesmo fora do rumo que eu planejei, ela é quem da sentido a minha vida.
e é por isso eu a chamo de vida.

NA PAZ DO AMOR, MELANCOLIAOnde histórias criam vida. Descubra agora