A Princesa Mestiça - 1º Temporada

Capítulo 11

Pov (Snape):

Entro com eles em meu apartamento e a porta da diretamente a sala. Faço Isabela sentar em um sofá para três pessoas que fica a lado direito da porta e vejo que Draco já se apressa para ir sentar ao lado dela.

—Não. – aviso, ele olha para mim sem entender. —Você irá sentar na poltrona. –aviso apontando para o sofá que se encontra no outro lado da sala.

—Sim senhor. –ele fala de forma ríspida e vai sentar. –Arqueio uma sobrancelha para ele tentando entender seu tom.

—Vocês dois tem noção do que fizeram?! –pergunto alto caminhando de um lado para outro na minha sala.

—Estávamos apenas se beijando professor. –ela responde sarcasticamente e respiro fundo para não plantar a minha mão na cara dela nesse exato momento.

—Vocês estavam quase transando e eu não estou falando apenas disso! –grito e vejo Malfoy se estremecer um pouco.

—Eu não sei sobre o que o senhor está falando professor... –ele começa a mentir na cara limpa e eu levanto minha mão direita para ele calar a boca.

—não se faça de sonso! Eu estou falando sobre o laboratório de poções! Você enlouqueceu? Você é monitor chefe da sonserina! –grito bravo e lhe olho realmente decepcionado. —Eu esperava um comportamento desse vindo de qualquer criança do primeiro ano não de você Draco. –o vejo abaixar a cabeça provavelmente arrependendo-se do que fez. —E olhe para mim quando estiver falando com você. –exijo e ele me olha nos olhos respiro fundo.

—Ele não fez isso! –Se intromete a Isabela e eu lhe olho irritado. —Foi eu ok? Eu fiz isso sozinha. –tenta defender o amigo, namorado, sei lá o que esses dois são!

—Calada. Você cale a sua boca. –aviso ameaçadoramente e por Merlin ela se cala. —Sim eu sei que foi você e lhe garanto que o seu está bem guardado. –aviso.

—Dindo... –Draco começa talvez achando que se ele me chamar por jeito carinhoso eu irei ceder.

—Não tem nada de padrinho agora Draco Lucio Malfoy. –falo seu nome completo com o objetivo de mostrar que estou realmente bravo com suas ações.

—E não tem essa de dizer que ele não lhe ajudou Isabela. –Falo pegando uma cadeira que tem a mesa de escritório atrás do sofá e coloco no meio da sala. Sento nela e olho os dois acho melhor começar com o Draco então paro meu olhar nele. Respiro fundo e começo a dar as instruções. —O ato dos dois hoje foi realmente inaceitável pela escola então além de levarem uma boa surra, a sonserina irá perder 50 pontos de CADA. –retiro os pontos sentido um enorme aperto no coração, mas sei que é preciso. —Além de que o senhor Malfoy irá pagar detenções todas as noites e você Isabela. –olho ela que desvia o olhar. —Você está suspensa e sua suspensão vai ser aqui no meu apartamento.

—Não! –ela levanta realmente brava. –Levanto da cadeira e vou até ela lhe pego pelo braço lhe viro um pouco de lado e lhe do uma palmada bem caprichada.

—Ai! –Ela grita pela dor e essa eu sei que realmente doeu nela.

—Eu mandei você levantar? –a pergunto e ela nega já com os olhos marejados. —Foi o que eu pensei. –ironizo. —já que você resolveu levantar aproveite e vá para a parede. –aponto para a parede que fica atrás de onde o senhor Malfoy está sentado, ela nega com a cabeça e eu lhe pego pela orelha.

—Ai! Pai para, por favor. –ela derrama uma lagrima e sinto uma enorme felicidade se acender dentro de mim ao ouvir ela me chamar de pai, mas eu não posso ceder agora.

—Á então agora é pai? –torço um pouco sua orelha e ela geme baixo com a dor.

—Quando eu mandar você me obedece, Isabela. –lhe levo até onde mandei e coloco-a virada de frente para a parede. —Eu irei ter uma boa conversa com o senhor Malfoy e logo depois será com você e para o seu bem e o dele é bom que você não me interrompa me ouviu bem?! –solto sua orelha e ela confirma com a cabeça. —Quero uma resposta verbal minha filha. –falo e lhe pego pelo braço prestes a lhe da outra palmada.