Capítulo 6

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23:30 p.m

Lilith K. Petrova

Após um longo tempo observando, a Vick me chamou com o dedo, e subiu a escada do quarto dela.

Eu: O que foi?

Vick: Eu sei o que você é.

Eu: Como assim?

Vick: Eu sou uma loba crescente, com um feitiço para disfarçar meu cheiro.

Eu: E por que tá me contando isso?

Vick: Porque eu preciso de uma coisa.

Eu: O que?

Vick: Eu sei que em breve tu vai embora daqui, e eu quero ter a oportunidade de ficar com você antes disso.

Eu: Como assim?- Me faço de desentendida.

Vick: Não sei se sabe, mas eu sou lésbica, e ninguém chamou minha atenção como você.

Eu: Então, você quer foder comigo?- Traduzo a explicação dela.

Vick: E você não quer?

Eu: Bom, eu até quero, mas eu também quero uma coisa de você.

Vick: O que?

Eu: Me deixe beber teu sangue, e eu dou o que você quer.

Vick: Me matar?

Eu: Não, querida, meu sangue vai curar você depois.- Ela se aproxima mais, e me beija.

Ela é intensa, e beija bem, ela desceu uma das mãos minha bunda e aperta.

Vick: Acho que vai ficar melhor sem isso.- Abaixa meu short, e desamarra o laço do biquíni. Ela encara meu seios com adoração, eu amo essa sensação, me faz sentir uma divindade.

Quebra de tempo - Uma semana depois - Domingo - 11:45 a.m

Tivemos uma semana cheia, eu e Damon nem nos falamos direito, nem sobre a festa, nem nada.

Estou no shopping com o Damon, já que ele me arrastou para olhar os trages de formatura e blá, blá, blá.

Eu amo o shopping, mas com o Damon é horrível! Ele me trás e depois fica reclamando da quantidade de roupas que eu tô pegando.

Eu: Cala a boca, Damon!- Respiro fundo.

Damon: Eu tô entediado.

Eu: Olha aquela garota olhando para você.- Olho disfaçadamente para a ruiva.- Vai se divertir com ela vai.

Damon: Vou mesmo. Tchau.

Continuo andando pelos corredores do shopping, já comprei vestidos e saias, pretas, calças jeans, moletom, croped, botas cano longo, cano curto, sapato, salto, chinelos, e até umas roupas masculinas bem confortáveis.

Fui na loja de artigos de caça, e Copeli o dono a me dar umas adagas de prata, e veneno.

Quando esbarrei em um cara.

– Olha por onde anda garota estúpida.

Eu: Quem você pensa que é para falar assim comigo?

– Alguém que pode acabar com você.

Eu: Sim, claro que pode.- Digo com um pouquinho de sarcasmo.

Wicked - Alec Volturi Onde histórias criam vida. Descubra agora