Capítulo 33

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Quarta-feira - 15:25 p.m

Lilith K. Petrova

Klaus foi buscar o humano no porão, e eu peguei uma faca, e as taças.

– Vo-vo-você já voltou?- Diz a bolsa de sangue ambulante.

Eu: Já?- Finjo estar surpresa.- Querido, eu fiquei vários meses fora, não sentiu saudade?- Digo ironicamente.

B.S.A: Cl-claro.

Eu: Certo. Venha.- Ele vem até mim e estica o braço.- Alguém aceita?

Damon: Sério?

Eu: Por que não?

Damon: Eu aceito.

Klaus: Eu também.

Corto o braço do humano, e encho oito taças, entrego a eles, e bebo direto da veia.

Katherine: É muito bom.

Elena: Sim! Vou buscar um bourbon.

Sinto minha visão desfocar, e em no instante seguinte fui transportada para uma visão.

“ – Temos que tirar essa coisa dela!- Jacob gritou.

– Não tem como, facas e agulhas não penetram no saco embrionário.- Carlisle falou.

– Eu não consigo ver.”

Saio da visão com um sorriso maior que o do gato risonho.

Alec: O que foi amor?

Eu: Parece que a família Cullen já está com problemas, quando voltarmos já teremos uma missão.

Katherine: Para matar aquele cara que fez você ficar sem humanidade, eu vou junto.

Eu: Pêra, quê?

Freya: O sangue de animal no seu organismo enquanto você estava no coma mágico deu esse efeito.

Eu: Quem trocou o sangue pelo sangue animal?- Digo com raiva e sinto um vento forte.

Damon: Foi o amante de humanas sem sal.

O vento começa a aumentar, quando Alec me abraça.

Klaus: O efeito é instantâneo. É como um calmante de fera.- Diz rindo.

Eu: Katherine é mesmo.

Katherine: Não me botem no meio.

– Aiii!- A loba geme de dor.

Freya: Você tá bem?

– Pareço bem por acaso?

Eu: Senta aí, e fica calada.

“ – Conhece o feitiço de transferência de bebê?- Pergunto mentalmente a Freya.

– Sim, vai querer ajuda né?

Wicked - Alec Volturi Onde histórias criam vida. Descubra agora