Capitulo 11

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Malu

Melissa — Ai amém já tava achando que tu tinha morrido — falou me abraçando assim que eu e neguinho nos aproximamos —

Malu — Ué maluca por que?, vocês que sumiram

Melissa — A Marcia tá tri loca, ela tava até tirando a roupa na frente de geral

Marcia — O que é bonito é se pra mostrar mermo — falou fazendo Neguinho bufar —

Neguinho — Puta que pariu hein — falou levantando a Marcia do chão — Vou levar ela embora cês já vão ir?

Marcia — Mas quem disse que eu quero ir embora? — falou colocando as mãos na cintura—

Neguinho — Nem vou render pra tu não, cês vão junto?

Melissa — Eu vou que ja to alterada se eu continuar aqui num vai da bom

Marcia — Eu ja disse que eu não vou embora — falou fazendo geral virar o olho —

Neguinho — Cala boca mandada tu vai embora e pronto — falou afirmando e Marcia ja cruzou os braços bufando —

Malu — Nossa vão me abandonar mermo

Neguinho — É só tu ir junto — falou dando de ombros —

Malu — Vou nada pô, tá cedo ainda tenho muito pra curtir ainda

Neguinho — Tu que sabe, to partindo — fez toque comigo saindo —

Melissa — Me espera infeliz, tchau nega se cuida qualquer coisa liga, tem certeza que quer ficar sozinha mesmo? se tu quiser eu fico

Malu — Pode ir, hoje vou ser a minha melhor companhia — pisquei pra ela que me abraçou e saiu —

— O que vai hoje gata? — o barmen perguntou assim que me cheguei na bancada —

Malu — Me da o melhor drink que tu tiver ai — falei e ele deu um sorriso de lado, não demorou muito ele voltou com o drink — Deu quanto?

— Teu número gata — falou me entregando o copo —

Malu — Da teu celular pra mim anotar 

— Deixei em casa pô, mas anota aqui ó — Me deu um guardanapo de uma caneta, coloquei meu número ali e devolvi pra ele —

Malu — Prontinho — pisquei e sai de lá —

GM

Neguinho — Ih, coé tá viajando aí irmão — deu tapa na minha cabeça —

Nem falei nada só soltei a fumaça do meu baseado, olhando os cara empacotar os bagulhos

Neguinho — Tá tudo certo pra fulga dos mano? — sentou do meu lado —

GM — Tá sim amanhã mermo nos parte — falei passando meu baseado pra ele —

Neguinho — Vou meter o pé que to cheio de bagulho pra resolver — assenti e ele saiu —

Terminei de resolver os bagulhos na boca e guiei pra casa, me joguei na cama e só acordei pra me arrumar pro baile, tomei um banho e me trajei todo naquele naipe que as bandida gosta coloquei minhas correntes passei perfume coloquei o boné e sai montando na minha moto guiando pro baile, assim que cheguei o bagulho ja tava estralando passei pela multidão que abria espaço pra mim passar e subi pro camarote, fiquei na minha só observando o povo lá em baixo.

Vendida ao dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora