Nessa história, eu falo de como gostaria que fosse a reconciliação de Callie e Arizona.
Como a Callie se arrepende depois do termino delas após a terapia de casal e como ela trabalha para reconquista-la. Também falo de como a Arizona se sentiu em re...
Decidindo não pensar mais naquilo, eu resolvo não mais escutar aquele tormento e desligo.
— "Que droga Calliope!". Eu falo após desligar irritada.
Então, eu decido ir tomar um banho para poder relaxar, ou pelo menos tentar, já que eu agora estava com uma pulga atrás da orelha. Na verdade, uma não, VARIAS...
Vou até o meu quarto e começo a encher a banheira com a água morna, quando lembro que não havia ligado para o restaurante ainda. Essa "ligação" com a Callie tinha me tirado prumo e eu acabei esquecendo. Rapidamente disco os números e em alguns minutos, já havia feito o pedido.
Logo depois já estava tirando minhas roupas afim, de entrar na banheira.
Quando minha pele entrou em contato com a água morna, eu pude sentir instantaneamente os aromas que eu havia colocado anteriormente, quase pude sentir o prazer do contato da água com meu corpo por completo, se não fosse esses pensamentos que agora rondavam minha mente.
Depois de passar um bom tempo ali, saio, vou me vestir e logo avisto meu celular tocar compulsivamente. Era a latina!
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— "Ah... Agora você que falar comigo Calliope? Melhor voltar lá para a sua amiguinha". Falei alto decidindo não a responder naquele momento.
— "Saí do quarto com ele ainda tocando e fui até a sala. Quando cheguei lá, vi que tinham 13 ligações perdidas da latina para mim, mas mesmo assim, ainda não queria falar com ela.
Deixei meu celular em cima da mesinha de centro e segui até o quarto da Sofia.
— "Já banhou, meu amor?". Falei me sentando na sua cama em que ela estava deitada, lendo um dos seus livrinhos de historinhas infantis sobre o corpo humano de uma coleção, que a Cristina havia dado a ela.
Ela dizia que o cérebro tem que ser trabalhado desde criança e que sua afilhada seria tão boa quanto ela.
— "Já sim mamãe". Ela disse rindo para mim.
— "Já pedi nosso jantar, deve estar para chegar. Você não quer ficar na sala assistindo um filminho comigo?". Perguntei.
— "Quero sim...Vamos". Ela falou animada já se levantando da cama.
Seguimos para sala e ela deitou com sua cabeça em minhas pernas enquanto eu mexia em seus cabelos.
— "Filha...". Chamei enquanto assistíamos a um filme de princesa que ela havia escolhido.
— "Oi mãe...". Respondeu.
— "O Alex vem jantar conosco, tudo bem?".
— "Tudo sim mãe...". Ela falou animada. — "Eu adoro o tio Alex".
