Being Again

Insegurança- PARTE 2

NOTAS DO AUTOR:

Oi, gente... Mais um capitulo fresquinho para vocês.

PS: Não esqueçam de comentar o que estão achando da fic, gente... É importante para eu saber se estão gostando e se devo continuar.

Arizona POV

— "Um pouco. É que também não dormi direito...". Eu disse me virando de frente para ela e colocando minhas mãos juntas debaixo do meu rosto. Criando coragem para dizer o que vinha a seguir sem ser rejeitada "... Sem você". Completei.

Ao dizer aquelas palavras, ela me abraça e enterra seu rosto no meu pescoço. Depois de um tempo assim, sinto algo escorrer por minhas costas novamente. Nessa hora eu pude perceber que ela chorava abraçada a mim.

— "Ei...". Eu a chamei preocupada, mas ela não se moveu e continuou a chorar. — "Ei, meu amor... olha para mim". Eu a chamei de novo. Nessa hora ela levanta seu rosto e se deita ficando de frente para o teto, limpando as lagrimas que ainda restavam. Inutilmente, porque ainda continuava a chorar. — "O que foi? Por que está chorando?". Perguntei já preocupada com aquilo. — "Eu fiz ou falei alguma coisa errada?".

— "Eu-Eu... Fiz tudo errado". Ela continuou a dizer ainda chorando. — "Eu tinha você, depois em um surto terminei tudo entre a gente. Depois comecei a namorar uma outra mulher, ao qual nem amava, mas mesmo assim continuei... Por orgulho ou por medo de pedir para você voltar pra mim novamente". E quando ela falou isso senti até uma irritação ao lembrar de tudo o que tinha passado naquela época. — "Aí quando finalmente voltamos e íamos ter nossa família de volta e o bebê...". De repente ela para. — "Nosso bebê... Arizona...". Ela diz quando uma lagrima fina cai sobre seu rosto.

— "Aí tudo desmoronou". Eu completei.

— "Exatamente!". Ela fala voltando a olhar pra mim. — "E agora, você tem outra pessoa e eu nem posso impedir, reclamar ou quebrar a cara dela, porque foi eu fiz tudo errado. Mesmo morrendo de vontade de passar com um trator por cima dessa mulherzinha irritante que insiste em grudar em você, não posso fazer absolutamente nada. Toda vez que a vejo com você, ou-ou olhando pra você...". Ela não conseguiu terminar a frase e eu fico com vontade de rir nesse momento, por ver os ciúmes da latina. Mas seguro afim de ver até onde ela chegaria. — "Ou ...tocando você o que é pior. Aaarrrggg...". Ela fecha os olhos e rosna fazendo um tipo de careta. Nessa hora, eu já não conseguia mais segurar e começo a rir.

Ela me ver incrédula, senta na cama e apoia-se em seus braços que ficam um pouco para trás do seu corpo. — "Você acha é graça Arizona?". Ela me perguntou irritada.

— "De tudo que a gente sofreu? Claro que não!". Falei séria e levantei para sentar de frente para a latina. Que se ajeitou também ficando totalmente de frente para mim. — "Entretanto de todo seus ciúmes? Ah... Com toda certeza sim!". Eu disse rindo novamente. —"Pois eu acho que você fica ainda mais sexy". Disse a morena.

— "Pois eu não vejo graça nenhuma". Ela diz levemente irritada.

Então, ela diz e se deita novamente na cama. Eu subo em cima dela colocando uma perna minha em cada lado do seu corpo e começo a beijar seu pescoço com os lábios um pouco úmidos. — "Para Arizona". Ela diz ainda com raiva. — "Aaarrrggg... Eu odeio você, sabia?". Eu levanto a olho e lhe dou meu melhor e mais satisfatório sorriso. Ver a morena assim com ciúmes me deixava mais excitada ainda.

— "Não acho que você parecia me odiar tanto assim ainda pouco...". Provoquei a latina, quando ela tentou se levantar e eu a prendi com meu corpo. — "Eu amo você, sua boba! Não ver isso?". Falei e comecei a beija-la.