Desejo e Paixão

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Oieee!!!

Ai queridxs, escrever isso tá sendo tão gostoso e divertido.

Sem mais delongas,
boa leitura!

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— Eu preciso ir... — falou Gojo sentindo a vergonha lhe consumir por estar naquele local daquela forma e quase se pegando com um completo estranho.

Antes de sair sentiu a mão de Suguru lhe segurar o braço e olhou para ele que tinha um sorriso meigo no rosto.

— Conversamos depois?

O albino acenou que sim com a cabeça, saindo e deixando os outros dois para trás. Assim que a porta se fechou, Shoko olhou para Geto que começou a amarrar o cabelo. Percebeu que Gojo tinha ficado com seu elástico e sorriu.

— Vamos, desembucha, quem é o gostosão?

— Eu acabei de o conhecer...

— E já estavam quase se comendo? Suguru Geto, está rapidinho, heim? Não te conheci assim.

— Não era isso...

— Ah, conta outra!

— Tá, mas você viu ele? Aqueles olhos me tiram do sério!

— Ihhh, meu amigo, lide com isso — A mulher disse saindo da sala e fechando a porta com um sorriso no rosto.

(...)

Alguns minutos antes, em uma salinha apertada e velada por quatro paredes quaisquer, Fushiguro esperava pacientemente Yuji voltar, o rapaz e seu irmão haviam carregado sem muitos problemas o corpo de seu amigo para um outro local, Megumi esperava que fosse a sala do chefe deles, havia visto como Satoru ficou quando viu o bonitão de cabelos longos. O moreno nunca revelaria ao seu amigo, mas não o havia chamado ali apenas para tirar fotos e filmar, tinha insistido em sua presença pois achava que o albino já precisava esquecer os erros do passado e planejar os do futuro, se é que um homem gostoso como Suguru pudesse ser chamado de erro.

Na verdade, se alguém estava errando ali era Megumi, onde já se viu demorar tanto para pegar aqueles dois homens que acabavam de entrar com sorrisos brincalhões no rosto, provavelmente rindo de Satoru. Fushiguro tinha tirado a sorte grande. Ele sabia que as beldades agora em sua companhia, eram desejadas por metade da clientela daquele local... digamos que a outra estava dividida entre Geto e Shoko, a última era especialista em aquarela na pele e fazia uma pequena fortuna por seus trabalhos bem feitos. Inclusive, ela havia sido a primeira escolha de Fushiguro, mas para ficar mais perto de seus amigos ele achou uma outra forma a ser tatuado, agora, podia dizer que a nova tatuagem era a que realmente ele queria. Não somente ela.

Os rapazes entraram conversando e assim que Yuji fechou a porta, Sukuna aproximou o rosto de Megumi e roubou um beijo curto, deixando o garoto constrangido por aquilo ter sido feito na presença do outro ficante.

— E aí? Pronto para continuar?

— Claro — Megumi tentou dizer com confiança.

— Sukuna, você não parece surpreso ao ver o Gumi sem camisa... devo me preocupar?

— Se preocupar você sempre precisa, irmãozinho, quando ele perceber que eu sou o pacote completo, ele te deixa rapidinho.

Megumi olhava a cena curioso, eles nunca haviam tido essa conversa a três, na verdade, eles estavam conversando esquecendo totalmente do moreno ali no meio. Conversar era um termo civilizado, eles já não estavam mais fazendo isso.

— Ah é.... pois me diga, o que você acha que te faz tão bom?

— Vai me dizer que ele nunca trocou seu nome falando o meu quando as coisas esquentavam? — Sukuna perguntou.

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