A nossa primeira vez

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Por causa das sessões de sexo com o Lucas e a Lucrécia, eu estava exausto. Além disso, a minha cabeça doía um pouco por conta da ressaca.
Desejei continuar deitado na cama durante o dia inteiro, mas Lucrécia me pediu para levantar, porque havia visitas na casa e que os seus pais retornariam para pescarmos juntos.
Eu precisava me livrar do Lucas. Não era seguro que ele tivesse por perto, mas se eu fizesse isso a Lucrécia ficaria desconfiada.
Pensei em pedir o Marcos que o levasse embora, contudo lembrei de como o Marcos é. E só de pensar dele dando em cima do Lucas, eu ficava puto.
Decidi levantar e falar com o Lucas. Pensei em ir até o quarto e dar um belo chega pra lá no moleque. Mas, Vanessa e Carina estavam no quarto com ele jogando vídeo game.
Desci para tomar café da manhã. Encontrei a minha mãe segurando uma xícara de chá verde. Eu beijei a sua testa e sentei ao seu lado.
Lucrécia saiu da cozinha carregando uma assadeira com bolo mesclado.
Eu reclamei da dor de cabeça e a minha mãe pediu para que Lucrécia me trouxesse uma xícara de café amargo.
_ Você não deveria beber tanto. Faz mal para a saúde.
_ Relaxa coroa. Era domingo véspera de feriado. Depois essa ressaca passa.
_ Filho, você bebeu demais e ainda queria levar a Laura em casa, sorte que o Thiago a levou. Imagine o quão mal iria ficar para um juiz dirigir embriagado.
"Falando em Laura, o filho dela assumiu mesmo o homossexualismo, né. Que pouca vergonha"
_Não é homossexualismo, mãe. É homossexualidade. A palavra homossexualismo era usada como se fosse doença. Disse Tânia, entrando na sala de jantar e sentando na mesma, pondo café na sua xícara.
_ Mesmo assim. Isso é uma pouca vergonha. Essa juventude de hoje está perdida. No meu tempo não tinha nada disso.
_ Homossexualidade sempre existiu, mamãe.
_ Eu fico pensando como a Laura aceitou uma coisa dessas. Graças a Deus os meus filhos são todos homens .
_ O Matheus também é homem, mamãe. Ele é um homem que gosta de homens. E não há nada de errado nisso.
_ Para mim há sim. Deus não se agrada disso. Tanto é que fez o homem para a mulher e a mulher para o homem, não é, Rogério?
Perguntou Lucrécia.
_ E como você sabe disso, Lucrécia? Conversou com Deus?
_ Está na bíblia.
_ Também está na bíblia que uma cobra falou e uma virgem engravidou. Acho que esse livro de contos de fadas não é muito confiável.
_Tânia, eu acho que você deveria respeitar o sagrado.
_ Verdade, Lucrécia. A Tânia está blasfemando muito.
_ Eu acho que vocês não deveriam ser homofobicas.
_Não é homofobia…
_ Ah, gente chega dessa conversa chata para um caralho. Isso aqui está parecendo aquelas caixas de comentários do Facebook. Porra, são dez horas da manhã de uma segunda-feira e vocês ficam nesse assunto chato e irritante. Dar para tomar a porra do café da manhã em paz?
_ Rogério, você é muito grosseiro. Disse Tânia e as outras concordaram. E o assunto mudou de sexualidade para a minha falta de gentileza, o que é menos mal.
Mas, vocês devem estão pensando quem é essa tal de Laura?
Laura Martins é uma funcionária e uma grande amiga.
Eu tenho o meu trabalho como juiz há 15 anos e sou sócio com o Marcos de duas concessionárias de carros. Laura trabalha para mim como administradora, sendo não só o meu braço direito como o meu anjo da guarda. Ela é mãe solo de um rapaz de 19 anos, o Matheus, que há pouco tempo assumiu ser homossexual.
Eu conheço a Laura há anos, estudamos juntos no ensino médio e acompanhei o crescimento do Matheus.
Vou confessar, que sinto tesão nele atualmente. O cara ficou gostosinho e tem uma bunda grande. Já o homenagei em vários banhos. Porém, nunca investi por medo de afetar a minha amizade com a Laura.
No entanto, se o Matheus me der uma chance. Não serei louco de rejeitar.
Cansado do blábláblá das mulheres. Fui até o quintal para fumar. Marcos estava deitado na beira da piscina, cobrindo os olhos com o braço.
Eu me aproximei em silêncio e o derrubei na piscina.
_ Filho da puta!
_ Quem sabe assim acaba a sua ressaca. Eu disse rindo.
Marcos saiu da piscina e sentou do meu lado.
_ Cara, tô muito fodido. Nunca mais eu vou beber.
_ Sei…até parece, Marcos. Hoje mesmo você vai está com a boca na garrafa.
_Tô falando sério, Rogério.
_ Cara, eu tô com um puta problema. Não tem o Lucas?
_ Sei. O ex namoradinho da Vanessa. Cara, desencana. Eles são jovens. Deixa a Vanessa namorar. Claro que tem vigiar, mas esse aí é lerdo pra caralho… se você botar banca ele se comporta.
_ O problema não é esse. _ suspirei.
_Eu tô comendo o moleque.
_ O quê?!
_ Eu tô transando com ele há seis meses. Eu que pedi pra ele terminar com a Vanessa.
_Caralho, tu é doido? Tá comendo o cara e traz ele pra dentro da sua casa? E se a Lucrécia descobrir?
_ Eu não o trouxe. Fui a Lucrécia e a Vanessa que o convidaram. Eu tô puto com isso. Queria que esse babaca fosse embora, mas não quero chamar atenção.
_ Rogério, vou te dar o papo de amigo. Termina com esse veado. Meu, você é juiz e esse garoto tem 15 anos. Isso pode dar uma merda danada. Esse moleque é chave de cadeia.
_ Eu sei disso. _
Dei uma tragada no cigarro e olhei para a piscina.
Marcos tinha razão. Era perigoso demais manter o caso com o Lucas.
Se eu fosse descoberto tudo estaria arruinado. Eu perderia minha mulher. E teria problemas com a minha mãe. Não que ela mandasse na minha vida. Eu sou dono do meu nariz. O problema era que eu não tinha a menor paciência para os dramas homofóbicos dela.
O Lucas era gostoso, mas não era o único. Eu já havia me divertido muito com ele. Delicie-me com cada parte do seu corpo gostoso, mas aquilo estava indo longe demais.
_ Você tem razão. Eu vou dispensar o Lucas.
_ É isso aí. Além de dar o fora nele. Você precisa afastá-lo da sua família. Peça para que ele pedir demissão do restaurante da Lucrécia. Porque ela mesma não vai querer fazer isso.
Eu havia me esquecido desse detalhe.
Lucrécia sempre sonhou em ser uma chefe de cozinha. No início do nosso casamento, ela abriu mão da faculdade de gastronomia para cuidar da nossa filha. A nossa situação financeira não era das melhores. Eu ainda era um advogado iniciante me preparando para prestar o concurso de magistrado.
Com o passar dos nos anos, a situação financeira foi melhorando, eu paguei o curso de gastronomia para Lucrécia e lhe presenteie com um restaurante de comidas brasileiras do jeito que ela sempre sonhou.
Lucas conseguiu uma vaga lá como garçom. Ele trabalhava meio turno e recebia meio salário.
Lucrécia sempre gostou do trabalho do Lucas. Ele é muito esforçado e nunca negou nenhum pedido a Lucrécia.
Ela tinha planos de contratá-lo em horário integral e estava esperando o próximo ano, para que Lucas mudasse o horário da escola. Passando a estudar a noite.
A primeira vez que vi o Lucas foi numa festa de aniversário da Lucrécia. A celebração foi feita na nossa casa e a minha mulher contratou os funcionários do seu restaurante para trabalhar na festa. O achei lindo e o meu interesse foi imadiato. Lucas também me olhava discretamente.
Para ter certeza do interesse de Lucas, eu pisquei para ele. Lucas retribuiu com um sorriso.
No final da festa, eu o elogiei pelo trabalho e pedi o seu número de celular para se caso eu precisasse de um garçom. Mentira. Eu não estava nem um pouco interessado nos seus serviços e sim na sua bunda.
Na primeira conversa via Whatsapp, eu joguei uma cantada barata no Lucas e ele caiu. Conversamos por umas duas semanas. Houve troca de nudes e muitas palavras picantes.
Eu estava louco para o encontro. O meu tesão por ele só aumentava.
Porém, uma revelação me deixou um pouco desanimado.
Na nossa última conversa antes do encontro, Lucas me revelou que ainda era virgem.
É até gostosinho meter num cu virgem, mas eu sei que há muitos moleques e garotas fracas, que no auge do tesão eles desistem do sexo por causa da dor.
Eu iria ter um gasto danado com motel para não rolar nada? O motel que costumo frequentar é caro. Eu não gosto de ir a
qualquer pulgueiro.
Pensei em desistir, mas mudei de ideia em seguida, quando o Lucas me mandou uma foto do seu corpinho nu. O tesão falou mais alto.
Lucas queria ir ao cinema, mas eu não estava nem um pouco a fim de fazer programas de casal. Ele não é meu namorado. O que eu queria mesmo era foder. Nada de romantismo, isso eu faço com a minha mulher.
Eu peguei o Lucas na entrada de um shopping. Almoçamos juntos. Em meio às nossas conversas eu descobri que Lucas tinha apenas 15 aninhos, que não conhecia o pai e que a sua mãe o abandonou quando ele tinha sete anos para morar com um homem que não queria criar filho de outro homem. Lucas ficou sob os cuidados da avó, e essa havia morrido há um ano, com isso ele ficou morando com os tios e primos numa casa minúscula.
Eu não falei muito da minha vida. Só revelei a minha profissão e poucas coisas irrelevantes.
Eu o ouvia fingindo interesse, quando na verdade eu queria mesmo ir ao motel.
Fui a um motel de um amigo. Um lugar seguro em que pudesse levar um menor de idade sem ser incomodado.
Lucas ficou encantado com o local. Era a primeira vez que
pisava num motel.
Ao fechar a porta, me aproximei dele, segurando o seu rosto com as duas mãos o beijei na boca. Ele não sabia muito o que fazer com língua. Se não era BV era um recente ex BV.
Comecei alisando as suas costas e beijando o seu pescoço. Fiquei excitado ao vê-lo arrepiado.
Beijei e modifiquei a sua orelhinha, sussurrando no seu ouvido.
"Você vai aguentar a dor?"
"Sim. Eu vou."
_Tem certeza? A hora de desistir é agora. Depois não adianta pedir arrego.
Lucas balançou a cabeça num sinal positivo. Voltei a beijá-lo e desci a mão até a sua bundinha. Ele fez o mesmo em mim, mas eu retirei a sua mão e levei até o meu pau.
_ Sem chance, irmão. Eu sou cem por cento ativo.
Lucas prosseguiu alisando o meu pau e beijando a minha boca. Eu fui enfiando a minha mão por dentro da sua calça, procurando o seu cuzinho com o dedo. Ao encontrá-lo, enfiei o dedo e Lucas deu um pulo para trás.
_ Tire a roupa. Quero ver o seu corpinho lindo.
Lucas se despiu ficando com o lindo corpo branco e magrinho a minha disposição. Eu o virei de costas e comecei a acariciar a sua bundinha, abrindo as nadegas e vendo aquele buraquinho pequenino e rosado.
_ Que cuzinho lindo você tem. Merece muita pica.
Lucas virou para mim e retornou a me beijar enquanto me despia.
Ele araciava o meu pau, o masturbando. Eu desci a sua cabeça em direção ao meu membro e o bati em seu rosto.
_Cai de boca, putinha.
Lucas começou a mamar de um jeito ruim. Ele não movimentava a cabeça. Parecia está chupando um picolé.
Com falta de paciência, voltei a beijá-lo. Sentei na cama e pus o Lucas no meu colo. Fiquei beijando a sua boca enquanto dedava o seu cuzinho. Não resisti e chupei os seus mamilos. Lucas ficou vermelho e arrepiado. Gemia como uma mulher, com isso descobri o seu ponto fraco e me acabei desfrutando daqueles peitinhos gostosos.
_ Fica de quatro, que eu vou chupar o seu cu.
Lucas se posicionou do jeitinho que eu mandei e ficou com aquela bundinha arreganhada me matando de tesão. Beijei aquele rabo, dei mordidinhas e depois enfiei a minha língua naquela cucetinha virgem.
Que delícia! Adoro chupar um rabo, seja de homens ou mulheres. Eu me acabo fazendo isso.
Lucas começou a gemer mais alto. Eu segurei nas suas ancas e fiz um movimento de rebolado.
_ Deita com as pernas abertas.
E assim ele fez. Foi uma delícia ter a visão daquela vadiazinha com as pernas abertas e o cuzinho a minha disposição. Ele era todinho meu.
Eu poderia comê-lo de bruços ou de quatro, mas eu temia que ele tentasse fugir.
Beijei a sua boquinha e mordi o seu queixo. Em seguida fui pegar o KY, que estava na minha maleta.
E fui molhando o seu cuzinho, enquanto o beijava.
_ Ai , isso é gelado.
_ Daqui a pouco vai ficar quente.
_ Você promete ir com calma?
_ Eu vou com todo carinho do mundo. Uma putinha linda como você, merece ser bem tratada.
Posicionei o meu pau na entrada e fui penetrando aos pouco. Lucas deu um grito de dor e tentou fugir, mas eu o segurei e continuei a penetração.
_ Ai, tá doendo.
_ É assim mesmo. _ continuei metendo.
_ Para! Para! Para!
_ Porra, caralho! Vai arregar agora? Tá me tirando de palhaço?
_ Não é isso. É que doi.
_ Claro que doi! Você é virgem, porra! Vai ficar de gracinhas ou posso continuar?
_ Pode continuar.
Fui penetrando aos poucos e Lucas franzia o rosto numa expressão de dor. Ele trancava o cuzinho e isso me deixava ainda mais excitado.
Depois de penetrar os meus dezoito centímetros de pau dentro dele, fiquei alguns segundos parado para que o seu rabinho pudesse se acostumar. Em seguida iniciei um movimento lento. Lucas aguentava a dor com lágrimas nos olhos. Eu sentia um misto de pena e tesão. Eu beijava a sua boca enquanto metia naquele rabo gostoso.
Fazia um bom tempo em que não comia um veado virgem. O último que tirei a virgindade foi há três anos e era o filho de um cliente. Eu havia me esquecido o quão bom era comer um botãozinho virgem.
A medida que eu meu tesão aumentava, as estocadas acompanhavam o mesmo ritmo. Lucas chorava de dor e eu ficando cada vez mais excitado, até que gozei com vontade.
Lucas estava um pouco triste e se levantou com dificuldades para ir ao banheiro. Eu adorei ver o rombo no meio da sua bunda. Que veado gostoso do caralho! Eu queria comer aquele cu para sempre.
Fui atrás dele no banheiro e o abracei por trás.
_ Você é muito gostoso. Essa foi uma das melhores fodas que eu tive na vida.
_ Eu imaginei que doesse, mas não imaginava que era tanto.
_É só a primeira vez, bebê. Daqui para frente será só alegria.
Eu queria continuar comendo ele, mas Lucas não quis e por isso, ficamos só nos beijos e amassos.
A partir daquele dia fiquei viciado nele. Nunca antes na minha história de vida, fiquei durante tanto tempo com um caso extra conjugal. Mas, já estava na hora de finalizar isso.
Eu não consegui me aproximar do Lucas durante do dia. Sempre tinha alguém por perto.
No barco durante a pescaria, não dava para conversar ele, nem na hora do almoço e nem em horário nenhum.
À noite, depois de uma boa transa,Lucrécia e adormeceu e a casa estava silenciosa. Era a oportunidade perfeita para pôr um fim em tudo aquilo.
Eu iria até o quarto do Lucas e daria um belo esporro naquele desgraçado. Acabaria com aquele caso de uma vez por todas.
Entrei no quarto que o Lucas estava hospedado. Ele estava enrolado num edredom azul escuro, mexendo no celular. Ao me ver, sorriu do jeito que eu amo. Maldito sorriso!
_ Eu sabia que você viria.
_ Que porra é essa de você aparecer aqui? Tá querendo acabar com a minha vida?
_ Claro que não. A sua mulherzinha quem me convidou.
_ E por que não recusou?
_ Ela ficou insistindo muito. E eu queria te ver. Estava com saudades de você. Se soubesse o quanto eu te amo, não estaria falando assim comigo.
_ Ama é o caralho. Eu não quero você perto da minha família.
_ Eu sabia que você viria me ver. Por isso me preparei.
Lucas retirou o edredom, revelando estar vestindo apenas uma calcinha vermelha. Aquela peça pequenina na sua pele branquinha me excitava demais.
_ Você está muito nervoso, Rogério. Vem se acalmar usurfruindo do meu corpinho. Eu sou todinho seu. Só seu, meu macho gostoso.
Lucas deslizou a língua no seu lábio superior e pela primeira vez não me olhava de um jeito inocente. Seu olhar era malicioso, sedutor e excitante.
Término? Essa vontade morreu ali naquela cama, onde aproveitei o corpo do meu menino, onde o devorei matando a fome do meu prazer.

O namorado da minha filhaOnde histórias criam vida. Descubra agora