Nesse tempo que passou eu tive um bloqueio criativo, o pior bloqueio que tive até agora. Como esse bloqueio não passa e tudo que eu mais quero é escrever, vou fazer uma breve passagem de tempo, só pra chegar até onde eu sei oq fazer. Boa leitura chuchus.
Heyoon
Assim que desliguei a chamada com Sina, fui me arrumar. Vesti uma calça jeans preta, tênis, blusa branca e blazer preto.
Desci pelo elevador do hotel, achei um táxi e entrei. O homem começou a falar palavras irreconhecíveis. Ele falava em alemão.
- Euu-queroo-que-me-levee-nesse-endereço. - falei com o meu alemão de google. O moço não compreendia.
Apenas mostrei o endereço pra ele e ele seguiu. O caminho foi rápido, pude ver um pouco da beleza do lugar. O carro parou em frente a uma mansão.
O moço voltou a falar palavras irreconhecíveis, entrei em desespero. Peguei meu celular liguei várias vezes pra Sina que não atendeu, liguei pra Any que atendeu no primeiro toque.
Expliquei pra ela a minha situação e ela apareceu no portão da mansão. Ela começou a falar com o homem e que foi pago e dispensado.
- Está tudo bem? - perguntou Any quando resolvemos entrar na grandee mansão.
- estou sim. Só me lembra de lembrar a Sina de nunca mais me deixar sozinha num pais cujo eu não sei a língua. - falei observando o lugar.
- fala pra ela também que o motorista te chamou de louca e sem noção. - falou rindo e eu olhei incrédula pra ela. - bom. Vem, vou te apresentar a casa.
- mansão né?! - falei e ela riu.
- aqui onde estamos é o jardim principal. - olhei o local onde tinha flores de todos os tipos colorindo o quintal. - o Isolde, pai da Sina. Gosta muito de flores. - falou. - mais a frente temos a entrada principal. - disse e abriu a porta de madeira. - não ligue muito a Alex é exageradamente exagerada. Era que dizer. - abaixou o olhar. - tudo aqui é extremamente caro, mais caro que um coração. Subindo as escadas tem os quartos, todos suítes, mas vamos ver isso depois.........
(....)
Ela me apresentou cada canto daquela casa, inclusive o quarto de Sina. Any disse que ia ver se Josh estava bem, e subiu. Fui pra fora da casa e sentei na grama.
Fiquei um tempo ali imaginado meu futuro até ver o enorme portão se abrindo e passar um carro. Me levantei e fiquei observando.
Do carro desceu Sina e Sofya. Sofya estava desolada. Sina me olhou e continuo andando abraçada a irmã. Ao chegar perto de mim Sina acenou e subiu.
Deitei-me sobre a grama e fiquei, logo senti alguém deitar entre minhas pernas e apoiar a cabeça em minha barriga.
Ficamos em silêncio absoluto, queria esperar a vontade dela de conversar. Comecei a fazer um cafuné em seus fios loiros.
- ela me pediu perdão. - saiu como um sussuro de seus lábios. - e eu... não consegui. - Fungou e me apertou. - eu devia ter a perdoado, agora ela está morta, Sofya, Josh e Isolde estão tristes, por minha culpa.
- ei, tudo bem, não foi culpa sua. - falei segura de minhas palavras. - Você não está pronta. Não fique se cobrando. Você tem todo o direito de não querer ou não conseguir perdoa-la.
- eu acelerei o processo de sua morte quando neguei o meu perdão. - falou e eu me levantei e a levantei fazendo a olhar em meus olhos.
- você não acelerou a morte dela. você não negou o perdão a ela. Você apenas não pode dar, algo que você não tem, se você não tem o perdão pra ela, você não pode a perdoar. Eu demorei quatro anos pra te perdoar, faça disso o seu tempo necessário, espere até que você possa. - falei olhando fixamente em seus olhos. - nunca mais se culpe por isso, você não é culpada! Entendeu? - ela continuou me olhando. - entendeu Sina? - assentiu e eu a abracei.
2 meses depois
- corre! - gritou Hina pra Nakita que brincava.
Estamos em um jantar na casa de Sina. É um jantar pra comemorar a nova filial no México. Estão todos animados, Sofya um pouco menos, ela está meio depressiva, mas ela tem andado conversando com uma pessoa na internet que passou pela mesma situação que ela.
- um brinde! - sou interrompida por Sabina erguendo a taça e Sina me dando uma. - um brinde a nova filial, um brinde aos novos clientes, um brinde ao pedido de namoro!
- que pedido? - perguntei.
- esse. Quer namorar comigo? - Sina se ajoelhou diante de mim.
Primeiro eu fiquei sem reação. É verdade que eu tinha dado outra chance pra ela mas não ouve um pedido ou alianças pra oficializar. - e então? - disse esperando um resposta segurando a caixinha aveludada azul.
Me ajoelhei diante dela, fechei a pequena caixinha e olhei em seus olhos._______________
Oierrrr
Interagem com a fic, isso ajuda muito.
Estava com muita saudade de "ocês". Como "cês tão" tudo baum?
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A empregada - 2°temporada - Siyoon / Heyna
Fanfic4 anos se passaram... como está a vida de Sina e de Heyoon? início 28/12/20 fim 30/08/21 {Concluída}