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Heyoon

Ir para a Alemanha dps de anos, estava sendo difícil. Eu só queria saber o que se passa na cabeça fértil de Sina. Ver ela olhando pra Janela do táxi pensativa me deixava tensa por ela.

Em um impulso e rapidez, segurei sua mão. Ela me olhou e olhou pra nossas mãos agora juntas, apertei sua mão na intenção de mostra para ela que eu sempre estarei ali.

Ela sorriu e voltou olhar para a janela. Depois de alguns minutos senti sua mão começar a suar, sinal de que estávamos perto.

Minutos depois o táxi parou, eu paguei e agradeci o moço com meu alemão agora, fluente. Descemos do carro e fomos andando devagar.

Sina continuou andando e eu parei, sei que ela precisa de um momento. Vi ela se ajoelhar, passar a mão sobre o túmulo, respirar fundo, e começar a falar.

Enquanto ela falava ela limpava seu rosto das lágrimas que caiam feito cachoeira. Depois de alguns minutos Sina se levantou e caminhou em minha direção.

A abracei, e senti suas lágrimas molharem meu pescoço. Sina estava perdida e eu seria a sua guia. Sina estava triste e eu seria a sua felicidade.

Caminhamos até um lugar que parece um parque, porém estava vazio, só se via pássaros e um cachorro.

- quer uma água? - perguntei depois de todo o silêncio.

- não. - respondeu rouca. A abracei forte e comecei a cantar uma música para acalma-la.

(.....)

Já era noite, estavamos dentro de nosso hotel, Sina estava tomando um banho bem quente enquanto eu preparava nossa cama.

A campainha do quarto tocou e ouvi um "serviço de quarto". Eu não havia pedido nada, mas Sina poderia ter pedido.

Fui até a porta e abri. Por ela passou um Noah já tapando minha boca. Eu me debati e tentei gritar. Ele fechou com o pé a porta atrás de Si, e caminhou comigo até a cama.

Ele tirou uma arma de sua cintura e a posicionou em minha cabeça.

- quietinha, e eu não te machuco. - falou tirando Devagar a mão da minha boca. O barulho do chuveiro parou e o vidro do box fez barulho.

tudo que eu mais queria era que Sina não saísse do banheiro, eu não estava pronta para vê-la sofrer.

A porta do banheiro se abriu e Sina saiu secando o cabelo com a toalha.

- você acha que deveríamos ligar pras crianças? - perguntou passando a toalha nos fios loiros.

Sem Sinal de respostas Sina me olhou, e viu Noah com a arma apontada para mim.

- quanto tempo Sisi. - falou sorrindo irônico.

- solta ela Noah, Seu problema é comigo. - falou tentando não mostrar nervosismo.

- CALA A BOCA! se você der um passo eu a mato. - falou e firmou ainda mais a arma.

- Sina... - choraminguei.

- Eu disse pra você ficar quieta! - apertou meu pescoço me inforcando.

- Me leva no lugar dela. - falou Sina e eu tentei negar com a cabeça.

- você não Vale de mais nada pra mim, Sisi. - falou agitado.

- então nos deixe em paz! - falou Sina.

- eu quero te ver sofrer, assim como eu sofri dentro daquele lugar de loucos. - falou e senti sua respiração falhando.

- que eu pague por isso, me mate no lugar dela. - falou Sina.

- venha devagar... - falou Noah aceitando o acordo.

Sina veio e assim que Sina chegou ele me empurrou e puxou Sina. Lágrimas grossas caíram de meus olhos. Eu não aguentaria perder Sina. Não de novo.

- tão tolas... - riu. - Sisi meu doce, quero que você assista a melhor imagem da sua vida. - e assim dois disparos foram efetuados. Vi tudo ficar escuro e ouvi o grito de Sina.

- NÃÃÃÃÃOOOOOO.......

______________

Algum fanfiqueiro acordado?

Estamos na reta final!!!!

Não me matem, não é culpa minha!

Desculpem quaisquer erros ortográficos.

A empregada - 2°temporada - Siyoon / HeynaOnde histórias criam vida. Descubra agora