11 - Floresta Proibida

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Já haviam se passado alguns bons dias desde que o jogo de quadribol aconteceu, e Draco ainda continuava possesso com a incrível ascensão do Potter, o que estava começando a me deixar preocupada

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Já haviam se passado alguns bons dias desde que o jogo de quadribol aconteceu, e Draco ainda continuava possesso com a incrível ascensão do Potter, o que estava começando a me deixar preocupada. Ele realmente estava criando um ódio genuíno por ele.

À contraponto, Granger sempre me olhava de esguelha. Ela sabia que eu tinha visto ela debaixo da arquibancada e que o fogo na capa do Severus era trabalho dela. Eu fiz questão de deixar bem claro isso na aula de feitiços, quando pedi ao professor para nos ensinar um feitiço de fogo e como controlá-lo, o que deixou a mesma extremamente pálida. Então, lancei um sorriso para ela, deixando bem claro que eu sabia de tudo e que ela e o Weasley estavam nas minhas mãos.

Draco não entendeu o motivo para eu fazer um pedido desses ao professor, já que era um feitiço simples e bobo, ainda mais um que eu poderia fazer de olhos fechados. Mas ele não ficou perguntando tal motivo, e eu não iria contar de qualquer jeito, então só deixamos de lado.

Saí dos meus pensamentos com o barulho de alguém batendo na minha porta, o que eu acho muito estranho, já que está tarde para se estar fora dos dormitórios. Mesmo assim, eu me levanto, coloco meu robe por cima da minha roupa de dormir e vou até a porta.

— Draco — Falo, olhando para os lados e o puxando para dentro do quarto. — O que está fazendo de pé uma hora dessas e vestido assim? — Pergunto, parada à sua frente.

 — O que está fazendo de pé uma hora dessas e vestido assim? — Pergunto, parada à sua frente

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— Chegou o momento, Lynx. Chegou a hora de dar uma lição no Potter — Diz-me, olhando sério.

— O que você quer fazer? — Pergunto, cruzando os braços.

— Eu vi ele e os dois patetas que o seguem indo para a cabana daquele guarda-caças. Eu vou até lá ver o que estão aprontando. Você vai querer ir comigo? — Perguntou sério, olhando-me no fundo dos olhos, onde pude perceber sua ansiedade.

— Você sabe que nunca iria te deixar ir sozinho. Somos um só agora — Falo, mostrando a minha mão com a aliança. — Mas algo me diz que isso não é uma boa ideia... Mas enfim... Espera um pouco, vou me trocar — Falo, sinalizando para todo o meu corpo, o que o faz olhar para mim e, imediatamente, ficar corado.

𝐕𝐨𝐭𝐨 𝐏𝐞𝐫𝐩𝐞𝐭𝐮𝐨 (𝐕𝐨𝐥.𝟎𝟏)Onde histórias criam vida. Descubra agora